Notícia
Consórcio português abandona Qimonda Solar
O consórcio português que estabeleceu um princípio de acordo para a aquisição dos activos solares da Qimonda AG abandonou o mesmo depois de falhadas as negociações com o alemão Centrolsolar. No entanto, mantêm a decisão de investimento na fileira da energia solar.
31 de Julho de 2009 às 20:08
O consórcio português que estabeleceu um princípio de acordo para a aquisição dos activos solares da Qimonda AG abandonou o mesmo depois de falhadas as negociações com o alemão Centrolsolar. No entanto, mantêm a decisão de investimento na fileira da energia solar.
O consórcio “constituído pelas empresas DST, Visabeira e EDP, pela Sociedade de Capital de Risco Inovcapital e pelos Bancos BPA, BES e BCP, que estabeleceu no passado dia 5 de Junho um princípio de acordo para a aquisição dos activos solares da Qimonda AG (projecto Itarion) e para o financiamento do respectivo projecto, vem comunicar que não foi possível concluir com sucesso as negociações que vinham a ser mantidas com o parceiro alemão Centrosolar”, avança um comunicado conjunto.
A mesma fonte acrescenta que, “perante a ausência do acordo que viabilizaria a entrada do consórcio no projecto Itarion, que se esperava poder ser obtido esta semana, as empresas EDP, DST e Visabeira entenderam manter a decisão de investimento na fileira da energia solar, modificando apenas a sequência das fases de realização do investimento”.
“Assim, este grupo de empresas prevê iniciar ainda em 2009 a promoção de um projecto industrial para montagem e comercialização de painéis solares, preferencialmente na mesma região, em face, nomeadamente, da existência nesta área de recursos humanos qualificados”, sublinha o comunicado.
O consórcio “constituído pelas empresas DST, Visabeira e EDP, pela Sociedade de Capital de Risco Inovcapital e pelos Bancos BPA, BES e BCP, que estabeleceu no passado dia 5 de Junho um princípio de acordo para a aquisição dos activos solares da Qimonda AG (projecto Itarion) e para o financiamento do respectivo projecto, vem comunicar que não foi possível concluir com sucesso as negociações que vinham a ser mantidas com o parceiro alemão Centrosolar”, avança um comunicado conjunto.
“Assim, este grupo de empresas prevê iniciar ainda em 2009 a promoção de um projecto industrial para montagem e comercialização de painéis solares, preferencialmente na mesma região, em face, nomeadamente, da existência nesta área de recursos humanos qualificados”, sublinha o comunicado.