Notícia
Compromisso da Galp com "offshore" vai depender do quadro regulamentar
A Galp vê esta aposta a "longo prazo", ressalvando que é "muito cedo para falar em modelo de negócio e outros compromissos".
"O nosso envolvimento e eventual compromisso dependerá fundamentalmente da evolução do quadro regulamentar dos leilões ‘offshore’ em Portugal", sublinhou Georgios Papadimitriou, da Comissão Executiva da Galp na conference call com analistas depois de ter sido divulgado um lucro de 508 milhões no primeiro semestre, mais 21% do que no ano passado.
Está em causa a parceria com a Total Energies, anunciada em junho, para explorar oportunidades de investimento em eólicas ‘offshore’ no país.
Sendo "uma oportunidade claramente de longo prazo", o gestor ressalva, no entanto, que "é muito, muito cedo para falar em modelo de negócio e outros compromissos" e que "todos os detalhes estão por ver".
"Estamos a explorar em conjunto com a Total a oportunidade da energia eólica ‘offshore’ em Portugal".
O responsável da Galp que tem a pasta das renováveis e novos negócios salientou "a experiência que a Total tem claramente na área" e garantiu que esta é uma iniciativa "puramente portuguesa", mas insistiu que "está mesmo muito, muito numa fase inicial".
Mais de 500 milhões de lucro
A Galp obteve um lucro de 508 milhões de euros no primeiro semestre, um aumento de 21% face mesmo período do ano passado, comunicou a empresa ao mercado na manhã desta segunda-feira.
A petrolífera justifca o resultado com um "forte desempenho operacional", apesar de um "contexto menos favorável em termos petróleo, gás, eletricidade e refinação".
O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) caiu 16%, para 1,78 mil milhões de euros.
No primeiro semestre houve uma quebra da produção média de 4%, para 118,5 mil barris por dia, e uma descida de 30% no preço de venda do petróleo, para 74,5 dólares por barril.
Está em causa a parceria com a Total Energies, anunciada em junho, para explorar oportunidades de investimento em eólicas ‘offshore’ no país.
"Estamos a explorar em conjunto com a Total a oportunidade da energia eólica ‘offshore’ em Portugal".
O responsável da Galp que tem a pasta das renováveis e novos negócios salientou "a experiência que a Total tem claramente na área" e garantiu que esta é uma iniciativa "puramente portuguesa", mas insistiu que "está mesmo muito, muito numa fase inicial".
Mais de 500 milhões de lucro
A Galp obteve um lucro de 508 milhões de euros no primeiro semestre, um aumento de 21% face mesmo período do ano passado, comunicou a empresa ao mercado na manhã desta segunda-feira.
A petrolífera justifca o resultado com um "forte desempenho operacional", apesar de um "contexto menos favorável em termos petróleo, gás, eletricidade e refinação".
O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) caiu 16%, para 1,78 mil milhões de euros.
No primeiro semestre houve uma quebra da produção média de 4%, para 118,5 mil barris por dia, e uma descida de 30% no preço de venda do petróleo, para 74,5 dólares por barril.