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CMVM arquivou processo contra Filipe Abecassis e Rui Lopes

As suspeitas contra Filipe Abecassis e Rui Lopes foram arquivadas. O nono acusado é Miguel Magalhães Duarte, o responsável que recebeu a coima mais baixa (75 mil euros) e que não foi sujeito a qualquer inibição de funções de intermediação financeira.

16 de Julho de 2010 às 12:03
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Os directores do Banco Comercial Português, Filipe Abecassis e Rui Lopes, foram ilibados no processo de prestação de informação falsa ao mercado relacionada com a utilização de várias sociedades “offshores” para compra de acções próprias com crédito do banco.

Ao contrário do que noticiou a Lusa, Filipe Abecassis não foi condenado ao pagamento de uma coima de 200 mil euros e a um ano de inibição de funções de intermediação financeira. Isto porque, apurou o Negócios, as suspeitas relativas a este responsável foram arquivadas pela CMVM, assim como aconteceu relativamente a Rui Lopes.

Magalhães Duarte só vai pagar coima

No total, a entidade de supervisão
Os nove gestores acusados pela CMVM

Jorge Jardim Gonçalves
Filipe Pinhal
Paulo Teixeira Pinto
Christopher de Beck
António Rodrigues
António Castro Henriques
Alípio Dias
Luís Gomes
Miguel Magalhães Duarte





liderada por Carlos Tavares, aplicou coimas a nove antigos e actuais responsáveis do BCP, entre os quais três ex-presidentes (Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal e Paulo Teixeira Pinto), um antigo vice-presidente (Christopher de Beck), três ex-administradores (António Rodrigues, António Castro Henriques, Alípio Dias) e dois membros da alta direcção (Luís Gomes e Miguel Magalhães Duarte).

Magalhães Duarte foi o único dos visados que apenas foi condenado ao pagamento de uma coima – 75 mil euros, a mais baixa das nove –, não tendo ficado sujeito a qualquer inibição de funções.

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