Notícia
CME vai construir parque eólico no Brasil
Grupo português ganhou, através da Tecneira, uma licença para um empreendimento de 30 megawatts de potência, onde investirá cerca de 74 milhões de dólares.
18 de Agosto de 2011 às 17:08
A Tecneira, subsidiária do grupo português ProCME para as energias renováveis, ganhou uma licença para a instalação de um parque eólico com uma potência de 30 megawatts (MW) em Paracuru, no Estado brasileiro do Ceará.
O projecto, que representa um investimento de cerca de 74 milhões de dólares (51 milhões de euros), foi conquistado no 12º Leilão de Energia Nova A-3, realizado ontem no Brasil, informou o grupo CME em comunicado.
O início dos trabalhos está agendado para Janeiro de 2013, sendo que a exploração de energia, estimada em 124.392 MWh/ano, terá início em Março de 2014.
Em Portugal e na Polónia a Tecneira possui ainda, em operação e em desenvolvimento, empreendimentos hídricos, eólicos, solares e de biomassa, num total de 240 MW.
O Grupo ProCME tem presença e actividade em Portugal, Brasil, Peru, Chile, Colômbia, França, Angola, Polónia, Cabo Verde e África do Sul.
No Brasil, tem como actividades, entre outras, a concessão de uma linha eléctrica de transmissão no Maranhão, um contrato de manutenção de redes eléctricas com a Ampla (distribuidora de energia do Rio Janeiro na qual a EDP tinha, até este ano, uma participação) e a construção e manutenção de redes de telecomunicações para a Telefónica.
O projecto, que representa um investimento de cerca de 74 milhões de dólares (51 milhões de euros), foi conquistado no 12º Leilão de Energia Nova A-3, realizado ontem no Brasil, informou o grupo CME em comunicado.
Em Portugal e na Polónia a Tecneira possui ainda, em operação e em desenvolvimento, empreendimentos hídricos, eólicos, solares e de biomassa, num total de 240 MW.
O Grupo ProCME tem presença e actividade em Portugal, Brasil, Peru, Chile, Colômbia, França, Angola, Polónia, Cabo Verde e África do Sul.
No Brasil, tem como actividades, entre outras, a concessão de uma linha eléctrica de transmissão no Maranhão, um contrato de manutenção de redes eléctricas com a Ampla (distribuidora de energia do Rio Janeiro na qual a EDP tinha, até este ano, uma participação) e a construção e manutenção de redes de telecomunicações para a Telefónica.