Notícia
Cirver temem que nova incineradora ponha em causa a sua viabilidade
Os consórcios Sisav e Ecodeal, que investiram 50 milhões de euros na construção dos dois Centros Integrados de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos (Cirver) receiam que o Plano Estratégico para os Resíduos Hospitalares (PERH) para 2010-2016, que o Governo vai aprovar este ano, ponha em causa a sua viabilidade.
Os consórcios Sisav e Ecodeal, que investiram 50 milhões de euros na construção dos dois Centros Integrados de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos (Cirver) receiam que o Plano Estratégico para os Resíduos Hospitalares (PERH) para 2010-2016, que o Governo vai aprovar este ano, ponha em causa a sua viabilidade.
Em causa está a construção de uma nova incineradora de resíduos hospitalares perigosos na Chamusca prevista no plano, a qual foi dimensionada para eliminar 11.200 toneladas por ano, quando o próprio PERH diz que a produção de resíduos do grupo IV (que têm de ser incinerados) é de 2.458 toneladas, com tendência para diminuir. Hoje, a Central do Parque da Saúde de Lisboa, única no País para estes resíduos, processa seis toneladas por dia.
Em causa está a construção de uma nova incineradora de resíduos hospitalares perigosos na Chamusca prevista no plano, a qual foi dimensionada para eliminar 11.200 toneladas por ano, quando o próprio PERH diz que a produção de resíduos do grupo IV (que têm de ser incinerados) é de 2.458 toneladas, com tendência para diminuir. Hoje, a Central do Parque da Saúde de Lisboa, única no País para estes resíduos, processa seis toneladas por dia.