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CEO da Lusíadas Saúde: “Dedicação plena de médicos não resolve o problema do SNS”
O CEO da Lusíadas Saúde recorda que a saúde nunca teve tanto dinheiro previsto num Orçamento do Estado, mas sublinha que há problemas estruturais por resolver. Nos recursos humanos, defende uma reinvenção.
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O regime de dedicação plena no Serviço Nacional de Saúde (SNS), que está em funcionamento desde o início do ano – e que teve a adesão, para já, de quase dois mil médicos –, pode melhorar os salários no setor público mas não resolve totalmente o problema da retenção de talento num contexto globalizado, defende o CEO da Lusíadas Saúde. Em entrevista ao Negócios e à
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