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Carris justifica pouca adesão com "elevado sentido de responsabilidade"

O secretário-geral da Carris negou as acusações do sindicato de pressão sobre os motoristas e justificou a falta de adesão à greve convocada para hoje com o "elevado sentido de responsabilidade" dos trabalhadores.

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O secretário-geral da Carris negou as acusações do sindicato de pressão sobre os motoristas e justificou a falta de adesão à greve convocada para hoje com o "elevado sentido de responsabilidade" dos trabalhadores.

Em declarações à Lusa, Luís Vale adiantou que às 07:00, a Carris tinha garantida 85% da sua oferta, com 510 dos 600 autocarros programados para o serviço a circular, enquanto que a rede de eléctricos funcionava a 100%.

"A esmagadora maioria dos trabalhadores não aderiu a esta greve, evidenciando elevado sentido de responsabilidade e de respeito pelas obrigações de serviço público", sublinhou.

Luís Vale refutou as acusações do Sindicato Nacional dos Motoristas, segundo o qual a empresa estaria a pressionar os condutores dos autocarros para se manterem ao serviço, e garantiu que a legislação "está a ser cumprida integralmente".

"Todos os trabalhadores são livres de aderir à greve, isso é uma decisão que compete a cada um", salientou Luís Vale, lembrando que uma outra greve convocada já em 2010 teve um adesão muito diminuta, "o que significa que não é de hoje que os trabalhadores não aderem à greve".

Várias empresas do sector dos transportes iniciaram hoje uma greve de 24 horas, que abrange trabalhadores da CP, CP Carga, Refer, Transtejo, EMEF, Metro de Mirandela e Carris, entre outros.

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