Notícia
Caixa desvia Castro Guerra de Angola para a Cimpor
António Castro Guerra, ex-secretário de Estado-Adjunto da Economia do primeiro governo de José Sócrates, já tinha sido escolhido para liderar o banco de investimento que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a Sonangol vão abrir em Angola. No entanto, o seu nome acabou por ser a solução para resolver o problema da liderança do conselho de administração da Cimpor.
14 de Abril de 2010 às 00:01
António Castro Guerra, ex-secretário de Estado-Adjunto da Economia do primeiro governo de José Sócrates, já tinha sido escolhido para liderar o banco de investimento que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a Sonangol vão abrir em Angola. No entanto, o seu nome acabou por ser a solução para resolver o problema da liderança do conselho de administração da Cimpor.
Com o apoio do Governo, e depois da polémica em torno do convite a Luís Palha da Silva e da recomendação governamental de que o eleito deveria ser Mário Lino, o banco público avançou na segunda-feira à noite com o nome de Castro Guerra. Uma alternativa que surgiu em cima da data limite para a entrega da proposta para o conselho de administração da Cimpor, a eleger na assembleia-geral de 29 de Abril.
Com o apoio do Governo, e depois da polémica em torno do convite a Luís Palha da Silva e da recomendação governamental de que o eleito deveria ser Mário Lino, o banco público avançou na segunda-feira à noite com o nome de Castro Guerra. Uma alternativa que surgiu em cima da data limite para a entrega da proposta para o conselho de administração da Cimpor, a eleger na assembleia-geral de 29 de Abril.