Notícia
Brisa: Obrigações não são todas iguais
Concessionária alerta para que os investidores que estão a aplicar o seu dinheiro nas obrigações vendidas pelas empresas tenham em conta o risco que estão a assumir. Eça Pinheiro diz que não são todas iguais .
Várias empresas portuguesas têm avançado com operações de financiamento juntos dos investidores de retalho. Primeiro foi a EDP, depois a Semapa, e a EDP voltou a fazer outra emissão já este ano. Está, actualmente, a acabar o prazo de subscrição dos títulos da Zon.
“Presumo que mais empresas vão utilizar este mecanismo como forma de acesso ao financiamento”, disse Eça Pinheiro, num encontro com jornalistas. Lembrou que está a haver grande adesão por parte dos investidores, mas alertou que “é preciso que os investidores saibam o que estão a comprar”.
O responsável da Brisa diz que “não é tudo igual”. “Comprar obrigações é um risco, mas estas obrigações têm menos que outras, o que explica o facto do juro não ser de 6,8%, por exemplo”, rematou. A Brisa paga uma taxa bruta de 6,25%.
Eça Pinheiro refere-se ao “rating” das empresas que estão a vender estes títulos. Nesta operação, a dívida é da BCR, “a jóia da coroa” da empresa, que tem a vantagem de ter, na Fitch, uma classificação superior à da República.
“Presumo que mais empresas vão utilizar este mecanismo como forma de acesso ao financiamento”, disse Eça Pinheiro, num encontro com jornalistas. Lembrou que está a haver grande adesão por parte dos investidores, mas alertou que “é preciso que os investidores saibam o que estão a comprar”.
Eça Pinheiro refere-se ao “rating” das empresas que estão a vender estes títulos. Nesta operação, a dívida é da BCR, “a jóia da coroa” da empresa, que tem a vantagem de ter, na Fitch, uma classificação superior à da República.