Notícia
BPP garante que todos os clientes serão tratados de forma igual
O Banco Privado Português (BPP) garantiu hoje que todos os seus clientes em situações idênticas serão tratados rigorosamente da mesma maneira . A instituição nega assim que tenham ocorrido encontros entre clientes do BPP, ou seus mandatários, e a administração do banco para quaisquer negociações.
11 de Fevereiro de 2009 às 18:54
O Banco Privado Português (BPP) garantiu hoje que todos os seus clientes em situações idênticas serão tratados “rigorosamente da mesma maneira”. A instituição nega assim que tenham ocorrido negociações entre clientes do BPP, ou seus mandatários, e a administração do banco para quaisquer negociações.
Em comunicado, o BPP “afirma muito claramente que as soluções que a Administração encontrar para um cliente serão as soluções que encontrará para todos os clientes que estiverem em situação idêntica” e que “essas soluções estão equacionadas integral e exclusivamente no âmbito do Plano de Recuperação do BPP, que já foi submetido à aprovação das autoridades”.
“Todos os clientes em situações similares serão tratados rigorosamente da mesma maneira”, assegura o BPP.
Vários clientes do BPP vão avançar na próxima semana com pelo menos 12 queixas-crime e uma providência cautelar para impedir a utilização pelo banco do empréstimo de 450 milhões de euros concedido por seis instituições financeiras, avança a agência Lusa.
Em causa estão clientes que se afirmam depositantes e que, por isso mesmo, consideram que deviam estar inscritos num alegado balanço de 24 de Novembro que o BPP, segundo o advogado, tem usado para determinar quem deve ou não receber dinheiro das contas entretanto congeladas.
O advogado dos queixosos, Luis Miguel Henrique diz que nas reuniões que manteve com os representantes do BPP foi assumido um compromisso unilateral de aguardar para ver o desfecho das mesmas.
No entanto, o BPP diz que “é completamente falso que alguma vez tenham ocorrido quaisquer negociações entre clientes do BPP, ou seus mandatários, e a Administração do Banco, ou seus mandatários, para negociar o que quer que fosse”.
E diz que “não há, nem houve, nenhum cliente que, desejando ser recebido pelo seu gestor de conta, não tenha tido a atenção que merece. O banco só pode actuar sobre factos concretos e não sobre suposições que uns tentam explorar a partir de situações difíceis em que muitos clientes se encontram”.
A administração do BPP reitera a “disponibilidade do banco para receber todos os clientes e apela-lhes que contactem o seu private banker, que lhes dará todos os esclarecimentos possíveis e necessários, com toda a verdade, e os manterá informados da evolução da situação, sendo que estas informações são as únicas fiáveis – não é através da comunicação social que se resolvem estes assuntos, que são demasiado sérios e importantes para a vida das pessoas para que sejam pretexto de oportunismos ou aproveitamentos”.
Em comunicado, o BPP “afirma muito claramente que as soluções que a Administração encontrar para um cliente serão as soluções que encontrará para todos os clientes que estiverem em situação idêntica” e que “essas soluções estão equacionadas integral e exclusivamente no âmbito do Plano de Recuperação do BPP, que já foi submetido à aprovação das autoridades”.
Vários clientes do BPP vão avançar na próxima semana com pelo menos 12 queixas-crime e uma providência cautelar para impedir a utilização pelo banco do empréstimo de 450 milhões de euros concedido por seis instituições financeiras, avança a agência Lusa.
Em causa estão clientes que se afirmam depositantes e que, por isso mesmo, consideram que deviam estar inscritos num alegado balanço de 24 de Novembro que o BPP, segundo o advogado, tem usado para determinar quem deve ou não receber dinheiro das contas entretanto congeladas.
O advogado dos queixosos, Luis Miguel Henrique diz que nas reuniões que manteve com os representantes do BPP foi assumido um compromisso unilateral de aguardar para ver o desfecho das mesmas.
No entanto, o BPP diz que “é completamente falso que alguma vez tenham ocorrido quaisquer negociações entre clientes do BPP, ou seus mandatários, e a Administração do Banco, ou seus mandatários, para negociar o que quer que fosse”.
E diz que “não há, nem houve, nenhum cliente que, desejando ser recebido pelo seu gestor de conta, não tenha tido a atenção que merece. O banco só pode actuar sobre factos concretos e não sobre suposições que uns tentam explorar a partir de situações difíceis em que muitos clientes se encontram”.
A administração do BPP reitera a “disponibilidade do banco para receber todos os clientes e apela-lhes que contactem o seu private banker, que lhes dará todos os esclarecimentos possíveis e necessários, com toda a verdade, e os manterá informados da evolução da situação, sendo que estas informações são as únicas fiáveis – não é através da comunicação social que se resolvem estes assuntos, que são demasiado sérios e importantes para a vida das pessoas para que sejam pretexto de oportunismos ou aproveitamentos”.