Notícia
BP demite responsável por Exploração para recuperar "confiança"
O responsável pela área de Exploração & Produção em funções quando se deu a explosão no golfo do México, Andy Inglis, foi demitido pelo novo CEO da petrolífera, que vai entrar assumir o cargo esta semana.
29 de Setembro de 2010 às 11:59
Esta é a segunda demissão de um responsável da gestão de topo da petrolífera britânica, depois de o anterior CEO, Tony Haiward, ter saída na sequencia da explosão no poço de Macondo, no Golfo do México, que provocou o maior derrame petrolífero da história dos Estados Unidos.
Robert Dudley, que irá assumir as funções de CEO no final desta semana, apresentou já um plano de reestruturação da unidade de Exploração e Produção da British Petroleum e a criação de uma unidade de segurança e risco. Inglis era uma dos principais candidatos a suceder a Tony Hayward, na liderança da BP.
“Estes são os primeiros e mais urgentes passos num programa que estou a pôr em pratica para reconstituir a confiança perdida na BP”, disse o Dudley num comunicado citado pela Bloomberg.
A BP corre o risco de ser impedida de participar em futuros projectos de exploração em águas profundas, pelo poder político, devido à mancha que o derrame nos Golfo do México representa no seu histórico. Os Estados Unidos são responsáveis por cerca de um terço das reservas petrolíferas mundiais e cerca de 40% da exploração, refere a Bloomberg.
Robert Dudley, que irá assumir as funções de CEO no final desta semana, apresentou já um plano de reestruturação da unidade de Exploração e Produção da British Petroleum e a criação de uma unidade de segurança e risco. Inglis era uma dos principais candidatos a suceder a Tony Hayward, na liderança da BP.
A BP corre o risco de ser impedida de participar em futuros projectos de exploração em águas profundas, pelo poder político, devido à mancha que o derrame nos Golfo do México representa no seu histórico. Os Estados Unidos são responsáveis por cerca de um terço das reservas petrolíferas mundiais e cerca de 40% da exploração, refere a Bloomberg.