Notícia
BES paga 15,5 milhões de euros em comissões com aumento de capital
Encaixe líquido da operação será de 994 milhões de euros. Cada banco coordenador da oferta receberá 250 mil euros, mesmo que não coloque nenhuma acção no mercado.
O Banco Espírito Santo vai suportar custos de 15,5 milhões de euros com a operação de aumento de capital ontem anunciado, pelo que o encaixe líquido será de 994 milhões de euros.
De acordo com o prospecto da operação, publicado pelo BES na CMVM, os honorários, comissões e outras despesas relacionados com a organização e execução da oferta de acções serão de 0,75 milhões de euros. Já o valor das comissões devidas no âmbito do contrato de “underwriting” e demais comissões pagas a instituições financeiras, terá um montante máximo de 14,75 milhões de euros.
Os 15,5 milhões de euros representam 1,55% do montante global da operação: 1,01 mil milhões de euros.
O BES detalha que vai pagar aos bancos responsáveis pela operação e que assumem a colocação de cerca de metade das acções, uma comissão de 2,25% do montante equivalente ao preço de subscrição de 1.262.237.057 novas acções, ou seja, as que os bancos se comprometem a colocar no mercado se não forem subscritas pelos accionistas.
“Adicionalmente, o BES poderá pagar aos Lead Underwriters, de forma totalmente discricionária por parte do BES, uma comissão de incentivo adicional de até 0,25%”, refere o banco, acrescentando que “pagará também a cada um dos Coordenadores Globais da Oferta Combinada uma comissão de 250.000 euros que será devida independentemente do número de acções novas que sejam subscritas”.
São vários os bancos de investimento que participam na operação, sendo apenas dois portugueses: o BCP e o Santander. Ou outros são o Nomura International plc, UBS Limited, Citigroup Global Markets Limited, Credit Suisse Securities (Europe) Limited, J.P. Morgan Securities Ltd., Société Générale, Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, S.A., Barclays Bank PLC e Keefe, Bruyette & Woods Limited.
De acordo com o prospecto da operação, publicado pelo BES na CMVM, os honorários, comissões e outras despesas relacionados com a organização e execução da oferta de acções serão de 0,75 milhões de euros. Já o valor das comissões devidas no âmbito do contrato de “underwriting” e demais comissões pagas a instituições financeiras, terá um montante máximo de 14,75 milhões de euros.
O BES detalha que vai pagar aos bancos responsáveis pela operação e que assumem a colocação de cerca de metade das acções, uma comissão de 2,25% do montante equivalente ao preço de subscrição de 1.262.237.057 novas acções, ou seja, as que os bancos se comprometem a colocar no mercado se não forem subscritas pelos accionistas.
“Adicionalmente, o BES poderá pagar aos Lead Underwriters, de forma totalmente discricionária por parte do BES, uma comissão de incentivo adicional de até 0,25%”, refere o banco, acrescentando que “pagará também a cada um dos Coordenadores Globais da Oferta Combinada uma comissão de 250.000 euros que será devida independentemente do número de acções novas que sejam subscritas”.
São vários os bancos de investimento que participam na operação, sendo apenas dois portugueses: o BCP e o Santander. Ou outros são o Nomura International plc, UBS Limited, Citigroup Global Markets Limited, Credit Suisse Securities (Europe) Limited, J.P. Morgan Securities Ltd., Société Générale, Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, S.A., Barclays Bank PLC e Keefe, Bruyette & Woods Limited.