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BCP e parceiros querem reduzidos negócios no Iraque
Ao Banco Comercial do Iraque (BCI), uma instituição financeira criada pelos Estados Unidos através de um consórcio de bancos do qual o BCP faz parte, não interessa, por agora, em realizar um elevado montante de negócios.
Ao Banco Comercial do Iraque (BCI), uma instituição financeira criada pelos Estados Unidos através de um consórcio de bancos do qual o BCP faz parte, não interessa, por agora, em realizar um elevado montante de negócios.
Ibrahim Dabdoub, presidente executivo do National Bank of Kuwait, um dos integrantes do consórcio de treze bancos, revelou à «Bloomberg» que «não interessa quando dinheiro fazemos agora. Trata-se de ter um pé na porta para o longo/prazo».
Este banco vai operar a partir do Kuwait, devido ao perigo que o Iraque ainda oferece.
O banco deverá gerar 0,5 a 1% das importações iraquianas, divulgou a mesma fonte.
Este consórcio, liderado pelo JP Morgan Chase, segundo maior banco dos Estados Unidos, é composto ainda pelo BCP, Bank Millennium (banco polaco controlado em 50% pelo BCP), o Banking Group (Austrália e Nova Zelândia), National Bank of Kuwait, Bank Tokio-Mitsubishi (Japão), San Paolo (Itália), Royal Bank of Canadá, Credit Lyonnais (FRança), La Caixa (Espanha), Standard Bank Group e Akbank TAS.
As acções do BCP cotavam inalteradas nos 1,74 euros.