Notícia
Barclays abre aumento de capital reservado a investidores árabes a institucionais
O Barclays disponibilizou aos seus investidores institucionais a venda de 500 milhões de libras (396,3 milhões de euros) de acções reservadas ao aumento de capital destinado a fundos do Golfo Pérsico.
O Barclays disponibilizou aos seus investidores institucionais a venda de 500 milhões de libras (396,3 milhões de euros) de acções reservadas ao aumento de capital destinado a fundos do Golfo Pérsico.
Esta decisão de abrir o aumento de capital destinado a fundos do Golfo Pérsico surge após os accionistas da instituição se terem manifestado desagradados com o facto de de terem sido excluídos da operação.
O Barclays acordou vender cerca de um terço do seu capital aos investidores do Golfo Pérsico, após ter rejeitado a ajuda do governo britânico. Com este aumento de capital, a instituição pretende atingir os níveis de capital requeridos.
As acções do banco seguiam a valorizar 4,9% em Londres, após os fundos soberanos do Qatar e de Abu Dhabi terem concordado ceder 250 milhões de libras, ou seja, 17% das acções preferenciais reservadas a eles.
“Esta é uma pequena concessão, mas provavelmente vai ser suficiente para apaziguar os investidores”, adiantou Leigh Goodwin, citado pela Bloomberg.
O banco vai deixar os accionistas votar no próximo dia 24 a venda de acções ao Qatar Holding, ao Challenger Universal e ao Sheikh Mansour Bin Zayed Al Nahyan, um membro da família real de Abu Dhabi.
De acordo com o banco, citado pela Bloomberg, os fundos soberanos concordaram em abdicar de parte das acções preferenciais, para ceder aos institucionais do banco, após conversações com o Barclays nos últimos dias.
Esta decisão de abrir o aumento de capital destinado a fundos do Golfo Pérsico surge após os accionistas da instituição se terem manifestado desagradados com o facto de de terem sido excluídos da operação.
As acções do banco seguiam a valorizar 4,9% em Londres, após os fundos soberanos do Qatar e de Abu Dhabi terem concordado ceder 250 milhões de libras, ou seja, 17% das acções preferenciais reservadas a eles.
“Esta é uma pequena concessão, mas provavelmente vai ser suficiente para apaziguar os investidores”, adiantou Leigh Goodwin, citado pela Bloomberg.
O banco vai deixar os accionistas votar no próximo dia 24 a venda de acções ao Qatar Holding, ao Challenger Universal e ao Sheikh Mansour Bin Zayed Al Nahyan, um membro da família real de Abu Dhabi.
De acordo com o banco, citado pela Bloomberg, os fundos soberanos concordaram em abdicar de parte das acções preferenciais, para ceder aos institucionais do banco, após conversações com o Barclays nos últimos dias.