Notícia
Banca já concedeu 365 milhões através de linha de crédito
No âmbito da primeira linha de crédito que foi lançada, foram aprovadas 817 operações, com um tempo médio de aprovação de cinco dias.
Já foram aprovadas mais de 800 operações, num valor total de 365 milhões de euros, no âmbito da primeira linha de crédito que foi lançada para apoiar as empresas afetadas pela pandemia do coronavírus. O Governo aguarda agora por autorização de Bruxelas para lançar novas linhas, que irão apoiar os setores do comércio e dos serviços.
Os dados foram avançados esta quinta-feira, 2 de abril, pelo Ministério da Economia e Transição Digital, em comunicado enviado às redações.
O instrumento que já tem operações aprovadas é a linha de crédito Capitalizar 2018 Covid-19, lançada a 12 de março e destinada às empresas de qualquer setor. Esta linha começou por ser lançada com uma dotação de 100 milhões de euros, que foi depois duplicada. Mais tarde, voltou a ser duplicada e conta agora com uma dotação de 400 milhões de euros, que já foi utilizada quase na íntegra.
"À data, foram já aprovadas 817 operações, correspondentes a 365 milhões de euros e com um período médio de aprovação de cinco dias", pode ler-se no comunicado do Governo.
Depois desta, o Governo lançou outras quatro linhas de crédito, no valor global de 3 mil milhões de euros, para apoiar apenas as empresas de turismo, restauração e indústria. Só esta semana é que estas quatro passaram a estar disponíveis para subscrição junto dos bancos, não havendo, para já, dados quanto às operações aprovadas.
Estando estas novas linhas já disponíveis, indica o Ministério da Economia, os bancos deixarão de aprovar mais operações, no âmbito da linha Capitalizar 2018 Covid-19, relativamente às empresas a quem se destinam as quatro novas linhas.
Por agora, o Governo aguarda luz verde para lançar novas linhas. Esta semana, em declarações à TSF, o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, anunciou que o objetivo era lançar mais 7 mil milhões de euros em linhas de crédito, que poderão ser geridos conforme as necessidades e não lançados de uma vez. A prioridade, disse então, é apoiar os setores do comércio e dos serviços.
A informação é agora repetida: "O Governo notificou a Comissão Europeia no sentido de avançar com novos apoios à tesouraria das empresas, nomeadamente nos setores do comércio e dos serviços, prosseguindo a intenção de garantir apoio aos operadores económicos pela presente situação excecional".
O Executivo dá ainda conta de que "continua a avaliar permanentemente a evolução das circunstâncias em diálogo contínuo com as entidades relevantes".
Os dados foram avançados esta quinta-feira, 2 de abril, pelo Ministério da Economia e Transição Digital, em comunicado enviado às redações.
"À data, foram já aprovadas 817 operações, correspondentes a 365 milhões de euros e com um período médio de aprovação de cinco dias", pode ler-se no comunicado do Governo.
Depois desta, o Governo lançou outras quatro linhas de crédito, no valor global de 3 mil milhões de euros, para apoiar apenas as empresas de turismo, restauração e indústria. Só esta semana é que estas quatro passaram a estar disponíveis para subscrição junto dos bancos, não havendo, para já, dados quanto às operações aprovadas.
Estando estas novas linhas já disponíveis, indica o Ministério da Economia, os bancos deixarão de aprovar mais operações, no âmbito da linha Capitalizar 2018 Covid-19, relativamente às empresas a quem se destinam as quatro novas linhas.
Por agora, o Governo aguarda luz verde para lançar novas linhas. Esta semana, em declarações à TSF, o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, anunciou que o objetivo era lançar mais 7 mil milhões de euros em linhas de crédito, que poderão ser geridos conforme as necessidades e não lançados de uma vez. A prioridade, disse então, é apoiar os setores do comércio e dos serviços.
A informação é agora repetida: "O Governo notificou a Comissão Europeia no sentido de avançar com novos apoios à tesouraria das empresas, nomeadamente nos setores do comércio e dos serviços, prosseguindo a intenção de garantir apoio aos operadores económicos pela presente situação excecional".
O Executivo dá ainda conta de que "continua a avaliar permanentemente a evolução das circunstâncias em diálogo contínuo com as entidades relevantes".