Notícia
ASAE fecha dez restaurantes em operação-relâmpago em Lisboa
Fiscalização centrou-se nas zonas das Avenidas Novas, Algés e Cais do Sodré. Entre os problemas detectados estão questões de higiene e o incumprimento das regras relativas ao livro de reclamações.
11 de Maio de 2017 às 13:29
A ASAE realizou uma "operação relâmpago" de inspecção a restaurantes em várias zonas de Lisboa, da qual resultou a suspensão de actividade de 10 estabelecimentos, devido ao não cumprimento de requisitos de higiene.
Segundo um comunicado da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, a operação foi "direcionada a estabelecimentos de restauração localizados nas Avenidas Novas, Cais de Sodré e Algés que dispõem de uma oferta diversificada ao nível da restauração e em áreas de afluência turística, por forma a garantir a Segurança Alimentar e a Saúde Pública dos consumidores bem como a realização de práticas comerciais legais".
"Como resultado da acção foram fiscalizados 70 operadores económicos tendo sido instaurados 38 processos de contra-ordenação e 1 processo-crime, com a suspensão de atividade de 10 operadores económicos por falta de requisitos de higiene e apreendidos cerca de 170 Kg de géneros alimentícios por género alimentício anormal avariado e ainda, um instrumento de pesagem", relata a Autoridade, que não identifica os restaurantes visados.
Outras questões detectadas foram a "falta de implementação do HACCP [Sistema de análise de perigos e controlo de pontos críticos], falta de afixação de avisos obrigatórios designadamente venda de bebidas alcoólicas e tabaco, incumprimento relativos ao Livro de Reclamações, falta de comunicação prévia no âmbito do exercício da actividade, falta de controlo metrológico, entre outras".
Segundo um comunicado da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, a operação foi "direcionada a estabelecimentos de restauração localizados nas Avenidas Novas, Cais de Sodré e Algés que dispõem de uma oferta diversificada ao nível da restauração e em áreas de afluência turística, por forma a garantir a Segurança Alimentar e a Saúde Pública dos consumidores bem como a realização de práticas comerciais legais".
Outras questões detectadas foram a "falta de implementação do HACCP [Sistema de análise de perigos e controlo de pontos críticos], falta de afixação de avisos obrigatórios designadamente venda de bebidas alcoólicas e tabaco, incumprimento relativos ao Livro de Reclamações, falta de comunicação prévia no âmbito do exercício da actividade, falta de controlo metrológico, entre outras".