Notícia
Arcus passou das críticas à gestão ao entendimento de longo prazo
A Arcus passou de opositor do grupo Mello a parceiro.
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Depois de ter aberto uma frente hostil na Brisa, no final de 2010, por causa do destino que a gestão da concessionária pretendia dar ao encaixe com a venda da participação na brasileira CCR, o fundo de infra-estruturas Arcus acabou por chegar a acordo com o grupo liderado por Vasco de Mello e garantir, então, a aprovação da reorganização societária.
Além das questões relativas à reorganização, Brisa e Arcus chegaram na altura a um entendimento mais abrangente e de longo prazo, como foi referido na altura. A Brisa manteve então inalterados os planos para investir aqueles 1,3 mil milhões, não avançando com o pagamento de dividendos extraordinários como tinha sido reclamado por alguns accionistas.
As reservas manifestadas pela Arcus foram ultrapassadas e o fundo indicou na assembleia-geral seguinte três administradores para a Brisa, um dos quais – Daniel Amaral – passou entretanto a desempenhar funções executivas. Este fundo de infra-estruturas entrou no capital da Brisa em Julho de 2009, quando a equipa de gestão do fundo da Babcock & Brown – que viria a designar-se Arcus - concretizou a compra da sociedade gestora e da posição de 15% na Brisa.
Mais tarde reforçou para 19%, sendo que parte da participação foi adquirida por um preço da ordem dos nove euros.
Além das questões relativas à reorganização, Brisa e Arcus chegaram na altura a um entendimento mais abrangente e de longo prazo, como foi referido na altura. A Brisa manteve então inalterados os planos para investir aqueles 1,3 mil milhões, não avançando com o pagamento de dividendos extraordinários como tinha sido reclamado por alguns accionistas.
As reservas manifestadas pela Arcus foram ultrapassadas e o fundo indicou na assembleia-geral seguinte três administradores para a Brisa, um dos quais – Daniel Amaral – passou entretanto a desempenhar funções executivas. Este fundo de infra-estruturas entrou no capital da Brisa em Julho de 2009, quando a equipa de gestão do fundo da Babcock & Brown – que viria a designar-se Arcus - concretizou a compra da sociedade gestora e da posição de 15% na Brisa.
Mais tarde reforçou para 19%, sendo que parte da participação foi adquirida por um preço da ordem dos nove euros.