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Angola: empresas portuguesas "votam" na continuidade
Após dois anos de forte quebra de actividade em Angola e ainda a sofrer com a falta de divisas, o empresariado português não acredita em ruptura política e mostra-se moderadamente optimista com os negócios neste país.
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Com a forte queda do preço do petróleo, Angola entrou em crise, começou a atrasar-se nos pagamentos e a ficar sem divisas. Perante a falta de negócios e entraves na expatriação de dinheiro, nos últimos anos, centenas de empresas portuguesas abandonaram o país e quase metade deixou de exportar para este PALOP.
Pelas contas da Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola, entre 2014 e 2016 foram perto ...
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