Notícia
Alípio Dias esteve contra concessão de licença de abertura do BPP
Alípio Dias, que em 1996 era presidente do Banco Totta e Açores (BTA), sugeriu naquela altura que o Banco de Portugal (BdP) não concedesse licença a João Rendeiro para que este abrisse o Banco Privado Português (BPP).
12 de Dezembro de 2008 às 07:54
Alípio Dias, que em 1996 era presidente do Banco Totta e Açores (BTA), sugeriu naquela altura que o Banco de Portugal (BdP) não concedesse licença a João Rendeiro para que este abrisse o Banco Privado Português (BPP).
A notícia é avançada pelo “Público” que revela que a sugestão de Alípio Dias teve por base uma auditoria realizada às sociedades gestoras Tottagest e à Tottafundos, onde João Rendeiro ocupava cargos na administração. A auditoria detectou várias operações que originaram um prejuízo de 3,5 milhões de euros.
O jornal adianta que as averiguações à Tottafundos e à Tottagest iniciaram-se em 1995 e ficaram concluídas no ano seguinte (ano em que Joao Rendeiro recebeu autorização para constituir o BPP), tendo detectado, entre outras coisas, práticas de gestão consideradas "merecedoras de atenção".
João Rendeiro afirmou ao “Público” que “a auditoria foi produzida pelo dr. Alípio Dias num clima de guerrilha entre mim e ele." Já Alípio Dias não quis comentar.
A notícia é avançada pelo “Público” que revela que a sugestão de Alípio Dias teve por base uma auditoria realizada às sociedades gestoras Tottagest e à Tottafundos, onde João Rendeiro ocupava cargos na administração. A auditoria detectou várias operações que originaram um prejuízo de 3,5 milhões de euros.
João Rendeiro afirmou ao “Público” que “a auditoria foi produzida pelo dr. Alípio Dias num clima de guerrilha entre mim e ele." Já Alípio Dias não quis comentar.