Notícia
Afreximbank com mais 18% de lucro e menos empréstimos e desembolsos no 1.º semestre
Este resultado liquido é explicado pelo total de taxas de comissões cobradas por este banco cujo principal objetivo é fomentar o comércio dos países africanos.
19 de Agosto de 2024 às 16:27
O Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank) aumentou os lucros em 18%, para 407,6 milhões de dólares, no primeiro semestre, no qual reduziu ligeiramente os empréstimos e desembolsos, para 26 mil milhões de dólares.
"Os resultados do Grupo para os primeiros seis meses do ano mostram novamente resiliência num contexto de condições macroeconómicas desafiantes, com o Banco a garantir um crescimento sólido face ao período homólogo nas principais métricas e um aumento no valor entregue aos acionistas", lê-se no comunicado enviado à Lusa.
O Afreximbank diz que apesar da redução dos empréstimos e desembolsos, de 26,7 mil milhões de dólares (24,1 mil milhões de euros) para 26 mil milhões de dólares (23,4 mil milhões de euros) no primeiro semestre deste ano, os lucros aumentaram 18%, passando de 345,6 milhões de dólares (312,2 milhões de euros), nos primeiros seis meses do ano passado, para 407,6 milhões de dólares (368,2 milhões de euros) de janeiro a junho deste ano.
Este resultado liquido é explicado pelo total de taxas de comissões cobradas por este banco cujo principal objetivo é fomentar o comércio dos países africanos, que aumentou 20%, passando de 59,2 milhões de dólares (53,4 milhões de euros) no primeiro semestre do ano passado, para 71,2 milhões de dólares 64,3 milhões de euros) nos primeiros seis meses de 2024.
O banco dá ainda conta que o financiamento da atividade encareceu 30,8%, para 152,8 milhões de dólares (138 milhões de euros), devido "ao aumento dos custos administrativos e com pessoal, necessários para apoiar as iniciativas do Banco e das subsidiárias, num ambiente externo de elevada inflação".
Citado no comunicado, o vice-presidente do Afreximbank Denys Denya afirmou que, "alavancando a sua saudável posição financeira, o Banco vai continuar a desempenhar um papel central na implementação do tratado de livre comércio em África, através da aceleração da integração económica, industrialização e comércio em todo o continente".
"Os resultados do Grupo para os primeiros seis meses do ano mostram novamente resiliência num contexto de condições macroeconómicas desafiantes, com o Banco a garantir um crescimento sólido face ao período homólogo nas principais métricas e um aumento no valor entregue aos acionistas", lê-se no comunicado enviado à Lusa.
Este resultado liquido é explicado pelo total de taxas de comissões cobradas por este banco cujo principal objetivo é fomentar o comércio dos países africanos, que aumentou 20%, passando de 59,2 milhões de dólares (53,4 milhões de euros) no primeiro semestre do ano passado, para 71,2 milhões de dólares 64,3 milhões de euros) nos primeiros seis meses de 2024.
O banco dá ainda conta que o financiamento da atividade encareceu 30,8%, para 152,8 milhões de dólares (138 milhões de euros), devido "ao aumento dos custos administrativos e com pessoal, necessários para apoiar as iniciativas do Banco e das subsidiárias, num ambiente externo de elevada inflação".
Citado no comunicado, o vice-presidente do Afreximbank Denys Denya afirmou que, "alavancando a sua saudável posição financeira, o Banco vai continuar a desempenhar um papel central na implementação do tratado de livre comércio em África, através da aceleração da integração económica, industrialização e comércio em todo o continente".