Notícia
Adidas diz estar preparada para o regresso das moedas nacionais
O CEO da empresa alemã de equipamento desportivo revelou que a Adidas "estaria preparada para regressar às moedas locais caso fosse necessário".
27 de Dezembro de 2011 às 12:31
De acordo com o CEO da Adidas, Herbert Hainer, a empresa “estaria preparada para regressar às moedas locais” de cada país caso fosse necessário, de acordo com a AFP.
No entanto, Hainer assegurou estar “certo” de que o euro irá sobreviver à actual turbulência.
“Estou certo de que o euro vai sobreviver”, disse Hainer. “Mas claro que estaríamos preparados para negociar de novo em moeda local se for necessário”, acrescentou.
A Adidas junta-se assim a outras empresas que já admitiram estar a preparar-se para o possível fim do euro. A Autoeuropa é uma delas, mas são já várias as empresas que ponderam este cenário.
O CEO da grande empresa desportiva revela que até ao momento a Adidas ainda não sentiu o enfraquecimento da conjuntura mundial. “Não sentimos praticamente nada. Os consumidores compram, mas chegará um momento em que a incerteza se vai apoderar deles”.
Mesmo quando tal acontecer, Hainer mostra-se tranquilo e declara que a Adidas não deverá ter “grandes problemas”. “A nossa indústria é mais resistente à crise. Os artigos de desporto não são caros e as pessoas querem viver de forma saudável”, explicou o CEO.
A empresa deseja alcançar um volume de negócios de 1.500 milhões de euros no próximo ano, impulsionada pelos Jogos Olímpicos que se irão realizar em Londres e o Europeu de futebol na Polónia e na Ucrânia, que deverão ajudar o sector.
No entanto, Hainer assegurou estar “certo” de que o euro irá sobreviver à actual turbulência.
A Adidas junta-se assim a outras empresas que já admitiram estar a preparar-se para o possível fim do euro. A Autoeuropa é uma delas, mas são já várias as empresas que ponderam este cenário.
O CEO da grande empresa desportiva revela que até ao momento a Adidas ainda não sentiu o enfraquecimento da conjuntura mundial. “Não sentimos praticamente nada. Os consumidores compram, mas chegará um momento em que a incerteza se vai apoderar deles”.
Mesmo quando tal acontecer, Hainer mostra-se tranquilo e declara que a Adidas não deverá ter “grandes problemas”. “A nossa indústria é mais resistente à crise. Os artigos de desporto não são caros e as pessoas querem viver de forma saudável”, explicou o CEO.
A empresa deseja alcançar um volume de negócios de 1.500 milhões de euros no próximo ano, impulsionada pelos Jogos Olímpicos que se irão realizar em Londres e o Europeu de futebol na Polónia e na Ucrânia, que deverão ajudar o sector.