Notícia
Accionistas aprovam reestruturação do Banif com integração da "holding" na instituição bancária
O Banif aprovou hoje a fusão por incorporação da principal "holding" do grupo no Banif – Banco Internacional do Funchal. A operação está incluída no processo de capitalização do banco comandado por Jorge Tomé.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), banco informa “que, em reunião da Assembleia Geral da Sociedade, realizada na cidade do Funchal em 8 de Outubro de 2012, foi aprovado o projecto de fusão subscrito pelos Conselhos de Administração das sociedades Banif – SGPS, S.A. e Banif – Banco Internacional do Funchal, S.A., datado de 29 de Agosto de 2012 (“Projecto de Fusão”), no âmbito do qual vem projectada a fusão por incorporação da Banif – SGPS, S.A. no Banif – Banco Internacional do Funchal, S.A. (“Sociedade Incorporante”)”.
A “holding” de topo do Banif já tinha informado, no início de Setembro, ser integrada na principal instituição bancária do grupo. Inserida no processo de capitalização que o banco está a empreender, a fusão por incorporação vai levar ao desaparecimento do nome Banif SGPS, SA.
De acordo com a mesma fonte, o património do Banif SGPS é transferido para o Banif – Banco Internacional do Funchal. Além disso, os accionistas da “holding” vão receber novas acções representativas do capital social da instituição bancária. O Banif – Banco Internacional do Funchal, SA passa a ser a entidade central do grupo e fica, na nova “hierarquia”, acima do Banif Mais, de crédito especializado, da Rentipar (seguros), da banca de investimento e ainda do Banif Brasil.
A fusão é parte do processo de reorganização interna, que já levou, por exemplo, à fusão da Banif Comercial e da Banif Investimentos. A reestruturação do grupo pretende reduzir o número de sociedades presentes naquela instituição, de modo a tornar o grupo “mais ágil”, como chegou a dizer Jorge Tomé em entrevista ao Negócios, em Maio.
A reestruturação é uma parte do processo de capitalização do Banif, a que está obrigado pelo Banco de Portugal, que deverá ficar concluído este mês e que deverá ditar a entrada do Estado no capital do banco fundado por Horácio Roque.
“A produção de efeitos da deliberação tomada e a consequente concretização da fusão fica dependente do respectivo registo na Conservatória do Registo Comercial”, conclui o comunicado desta segunda-feira.
A “holding” de topo do Banif já tinha informado, no início de Setembro, ser integrada na principal instituição bancária do grupo. Inserida no processo de capitalização que o banco está a empreender, a fusão por incorporação vai levar ao desaparecimento do nome Banif SGPS, SA.
A fusão é parte do processo de reorganização interna, que já levou, por exemplo, à fusão da Banif Comercial e da Banif Investimentos. A reestruturação do grupo pretende reduzir o número de sociedades presentes naquela instituição, de modo a tornar o grupo “mais ágil”, como chegou a dizer Jorge Tomé em entrevista ao Negócios, em Maio.
A reestruturação é uma parte do processo de capitalização do Banif, a que está obrigado pelo Banco de Portugal, que deverá ficar concluído este mês e que deverá ditar a entrada do Estado no capital do banco fundado por Horácio Roque.
“A produção de efeitos da deliberação tomada e a consequente concretização da fusão fica dependente do respectivo registo na Conservatória do Registo Comercial”, conclui o comunicado desta segunda-feira.