Notícia
Abacus e Cushman & Wakefield comercializam Miraflores Premium 5
As consultoras imobiliárias Abacus Savills e Cushman & Wakefield foram contratadas para a comercialização do Miraflores Premium 5, edifício de escritórios que já foi sede da Galp Energia e que é gerido pela alemã MEAG Munich Ergo Asset Management.
31 de Agosto de 2009 às 12:07
As consultoras imobiliárias Abacus Savills e Cushman & Wakefield foram contratadas para a comercialização do Miraflores Premium 5, edifício de escritórios que já foi sede da Galp Energia e que é gerido pela alemã MEAG – Munich Ergo Asset Management.
O Miraflores Premium 5, propriedade da Imofloresmira Investimentos Imobiliários, tem 4.194 metros quadrados de escritórios, distribuídos por seis pisos. Em cada piso as áreas vão os 294 aos 780 metros quadrados, de acordo com um comunicado das duas consultoras.
Paulo Trindade, director executivo da Abacus Savills, sublinha a proximidade de zonas de lazer e serviços como uma das vantagens na localização deste imóvel, destacando igualmente que o edifício está rodeado de “boas acessibilidades”.
Já o director do departamento de escritórios da Cushman & Wakefield, Carlos Oliveira, indica que “a flexibilidade e características técnicas do edifício, aliadas à experiência do promotor, permitirão a adequação destes escritórios às reais necessidades dos futuros ocupantes, quer do ponto de vista do espaço físico quer nos modelos financeiros possíveis”.
O Miraflores Premium 5, propriedade da Imofloresmira Investimentos Imobiliários, tem 4.194 metros quadrados de escritórios, distribuídos por seis pisos. Em cada piso as áreas vão os 294 aos 780 metros quadrados, de acordo com um comunicado das duas consultoras.
Já o director do departamento de escritórios da Cushman & Wakefield, Carlos Oliveira, indica que “a flexibilidade e características técnicas do edifício, aliadas à experiência do promotor, permitirão a adequação destes escritórios às reais necessidades dos futuros ocupantes, quer do ponto de vista do espaço físico quer nos modelos financeiros possíveis”.