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A guerra das editoras pode passar pelo controlo do retalho

A palavra concentração já não chega para caracterizar o mercado editorial. "Sobreconcentração" é a expressão adoptada por José Afonso Furtado, autor do livro "A Edição de Livros e a Gestão Estratégica". "Não se trata apenas da agregação de casas editoriais com catálogos complementares. Hoje verificamos diferentes tipos de concentração dentro dos mesmos grupos".

04 de Maio de 2009 às 07:16
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A palavra concentração já não chega para caracterizar o mercado editorial. "Sobreconcentração" é a expressão adoptada por José Afonso Furtado, autor do livro "A Edição de Livros e a Gestão Estratégica". "Não se trata apenas da agregação de casas editoriais com catálogos complementares. Hoje verificamos diferentes tipos de concentração dentro dos mesmos grupos".



Em Portugal, para já, assiste-se a uma concentração de editoras em poucos grupos. "Há uma concorrência muito feroz entre duas grandes casas que, neste momento, dominam o mercado da edição em Portugal: a Leya e a Porto Editora", salienta José Afonso Furtado.



Em conjunto, estes dois grupos editoriais portugueses facturaram mais de 180 milhões de euros no ano passado, um montante que lhes garante uma quota de mercado em valor na ordem dos 47%.
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