Notícia
Mota-Engil compra participação em construtora brasileira
A aquisição da maioria do capital da Empresa Construtora Brasil insere-se nos objectivos de expansão internacional.
25 de Novembro de 2012 às 17:51
A Mota-Engil Brasil chegou a acordo para a aquisição da maioria do capital social da construtora brasileira – Empresa Construtora Brasil, S.A. (ECB), informa a casa-mãe portuguesa, liderada por Jorge Coelho (na foto), em comunicado à CMVM.
“Apostando na experiência dos atuais sócios da ECB, a Mota-Engil Brasil assinou um acordo para a aquisição de uma participação de maioria mínima de controlo por 52,6 milhões de reais (cerca de 19,4 milhões de euros), tendo sido também acordada a injecção de parte desse montante na sociedade por aumento de capital”, sublinha o documento.
“Salienta-se, no entanto, que a conclusão do negócio está dependente de um conjunto de condições precedentes que se espera poderem estar concluídas no espaço de dois meses”.
A ECB facturou em média cerca de 116 milhões de reais nos últimos anos antecipando-se que a integração no Grupo Mota-Engil possa acelerar o seu crescimento. Prevê-se que, com esta aquisição, a Mota-Engil América Latina passe a contar com uma significativa contribuição do mercado brasileiro para o seu volume de negócios, aproveitando para o efeito as oportunidades existentes no curto e médio prazo, mas acima de tudo as perspectivas quanto à sustentabilidade da actividade de construção de infra-estruturas no país, diz ainda o comunicado.
“Apostando na experiência dos atuais sócios da ECB, a Mota-Engil Brasil assinou um acordo para a aquisição de uma participação de maioria mínima de controlo por 52,6 milhões de reais (cerca de 19,4 milhões de euros), tendo sido também acordada a injecção de parte desse montante na sociedade por aumento de capital”, sublinha o documento.
A ECB facturou em média cerca de 116 milhões de reais nos últimos anos antecipando-se que a integração no Grupo Mota-Engil possa acelerar o seu crescimento. Prevê-se que, com esta aquisição, a Mota-Engil América Latina passe a contar com uma significativa contribuição do mercado brasileiro para o seu volume de negócios, aproveitando para o efeito as oportunidades existentes no curto e médio prazo, mas acima de tudo as perspectivas quanto à sustentabilidade da actividade de construção de infra-estruturas no país, diz ainda o comunicado.