Notícia
Sporting lucra 21 milhões apesar de indemnizações de 5 milhões
No primeiro trimestre do seu ano fiscal (julho a setembro), a Sporting SAD registou lucros de 21 milhões de euros, anunciou a sociedade desportiva em comunicado à CMVM.
A Sporting SAD registou, no primeiro trimestre do seu ano fiscal (de julho a setembro), lucros de 21 milhões de euros, um aumento de 31% face aos 16 milhões um ano antes. Há um ano a SAD sportinguista estava a ser gerida por Sousa Cintra, tendo Frederico Varandas assumido o cargo de presidência em setembro de 2018.
Segundo o comunicado da SAD de Alvalade, estes resultados foram conseguidos pela venda de jogadores. Estas vendas garantiram ao Sporting uma receita de 46,034 milhões de euros, o que compara com os quase 26 milhões de há um ano. Se deduzidos os gastos com comissões e amortizações e imparidades dos jogadores, e as compras realizadas, as transações com jogadores teve um resultado de 31 milhões de euros.
O Sporting vendeu, por exemplo, Raphinha por 21 milhões de euros e Thierry Correia por 12 milhões de euros.
Juntando aos rendimentos com jogadores, as vendas e prestações de serviços da SAD, o volume de negócios da SAD no primeiro trimestre da época desportiva de 2019/20 atingiu 69,649 milhões de euros, o que representa um aumento de 39% face ao período homólogo. "Este crescimento é suportado pelo aumento das receitas correntes, nomeadamente o merchadising, bilheteira e patrocínios; e pela venda de direitos desportivos, do Raphinha, Thierry Correia, Bas Dost, entre outros", explica a sociedade desportiva liderada por Frederico Varandas.
O que permitiu compensar o crescimento dos custos, nomeadamente o aumento de 3,2 milhões de euros com gastos de pessoal. O Sporting explica que, apesar da redução trimestre dos gastos com jogadores e outros trabalhadores em 1,3 milhões, teve de suportar um aumento das indemnizações que ascenderam neste trimestre a 5 milhões de euros. "O valor relativo às indemnizações por rescisão de contratos de trabalho ascende a cerca de 5 milhões de euros, mas permitirá uma poupança líquida de cerca de 25 milhões de euros, parte significativa da qual irá-se refletir ainda na corrente época".
Os resultados permitiram ao Sporting diminuir a sua situação líquida negativa, tendo fixado os capitais próprios num valor negativo de 2,5 milhões de euros.
No comunicado à CMVM, o Sporting promete que continuar a desenvolver "esforços para um aumento das receitas da sociedade, seja pela maximização das receitas ditas "clássicas" como pela criação de outras actividades geradoras de fluxos de caixa positivos, como por exemplo a nível de outros tipos de patrocínio e da transferência de know-how ao nível das Academias Sporting, nestas integrando não só o futebol como também outras modalidades desenvolvidas pelo Grupo Sporting Clube de Portugal".
Promete atuar nas receitas, mas também ao nível dos custos, apostando na "fixação de limites face às receitas estimadas, procurando a obtenção e manutenção de resultados líquidos positivos, criando as bases para uma recuperação patrimonial sustentada assente no aumento dos seus capitais próprios".
Segundo o comunicado da SAD de Alvalade, estes resultados foram conseguidos pela venda de jogadores. Estas vendas garantiram ao Sporting uma receita de 46,034 milhões de euros, o que compara com os quase 26 milhões de há um ano. Se deduzidos os gastos com comissões e amortizações e imparidades dos jogadores, e as compras realizadas, as transações com jogadores teve um resultado de 31 milhões de euros.
Juntando aos rendimentos com jogadores, as vendas e prestações de serviços da SAD, o volume de negócios da SAD no primeiro trimestre da época desportiva de 2019/20 atingiu 69,649 milhões de euros, o que representa um aumento de 39% face ao período homólogo. "Este crescimento é suportado pelo aumento das receitas correntes, nomeadamente o merchadising, bilheteira e patrocínios; e pela venda de direitos desportivos, do Raphinha, Thierry Correia, Bas Dost, entre outros", explica a sociedade desportiva liderada por Frederico Varandas.
O que permitiu compensar o crescimento dos custos, nomeadamente o aumento de 3,2 milhões de euros com gastos de pessoal. O Sporting explica que, apesar da redução trimestre dos gastos com jogadores e outros trabalhadores em 1,3 milhões, teve de suportar um aumento das indemnizações que ascenderam neste trimestre a 5 milhões de euros. "O valor relativo às indemnizações por rescisão de contratos de trabalho ascende a cerca de 5 milhões de euros, mas permitirá uma poupança líquida de cerca de 25 milhões de euros, parte significativa da qual irá-se refletir ainda na corrente época".
Os resultados permitiram ao Sporting diminuir a sua situação líquida negativa, tendo fixado os capitais próprios num valor negativo de 2,5 milhões de euros.
No comunicado à CMVM, o Sporting promete que continuar a desenvolver "esforços para um aumento das receitas da sociedade, seja pela maximização das receitas ditas "clássicas" como pela criação de outras actividades geradoras de fluxos de caixa positivos, como por exemplo a nível de outros tipos de patrocínio e da transferência de know-how ao nível das Academias Sporting, nestas integrando não só o futebol como também outras modalidades desenvolvidas pelo Grupo Sporting Clube de Portugal".
Promete atuar nas receitas, mas também ao nível dos custos, apostando na "fixação de limites face às receitas estimadas, procurando a obtenção e manutenção de resultados líquidos positivos, criando as bases para uma recuperação patrimonial sustentada assente no aumento dos seus capitais próprios".