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Nelson Évora conquista o bronze nos Mundiais de pista coberta

Atleta português ficou a apenas três centímetros do ouro na final do triplo salto.

Negócios 03 de Março de 2018 às 21:06
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Nelson Évora conquista a medalha de bronze. O português fez 16,71 no último salto, ficando a apenas três centímetros do novo campeão mundial de pista coberta do triplo salto, Will Claye (que fez 17,43 metros), e a um da prata... "Mais um fantástico desempenho para o atleta português, que aos 33 anos, está numa fase soberba", sublinha o Record.

Classificação final da prova do triplo salto:

1.º Will Claye (17,43m)
2.º Almir dos Santos (17,41)
3.º Nelson Évora (17,40)

- Will Claye, o atual líder desta prova, faz 17,31 no último salto. Já Copello fez nulo, o que deixa Évora com medalha praticamente garantida.

- Vamos para a sexta e última ronda de saltos desta final do triplo salto.

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- Classificação após a quinta ronda de saltos:


1.º Will Claye (17,43)
2.º Almir dos Santos (17,41)
3.º Nelson Évora (17,40)

- Évora faz nulo...

- Almir dos Santos faz 17,41m e ultrapassa Évora por um centímetro. O português é agora terceiro e vai saltar.

- Copello, o quarto classificado, fez salto nulo.

- Claye não melhora (17,35m) mas continua em primeiro.

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- Classificação após a quarta ronda de saltos:


1.º Will Claye (17,43)
2.º Nelson Évora (17,40)
3.º Almir dos Santos (17,22)

- Nelson Évora faz 17,25 metros e, por isso, mantém o segundo lugar. Faltam duas rondas

- Almir fez nulo. Segue-se Évora...

- Will Claye salta para a frente com 17,43 metros, mais três centímetros do que Évora (agora em segundo).

Já decorre a quarta ronda de saltos.

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Classificação no final da terceira série:


1.º Nelson Évora (17,40)
2.º Almir dos Santos (17,22)
3.º Alexis Copello (17,17)

- Nélson Évora salta para a frente, com um tremendo salto de 17,40m!!

- Alexis Copello, no seu terceiro salto, não melhora (apenas 17,05)

- Já decorre a terceira série de saltos. Évora entrou nesta ronda em terceiro, atrás de Copello e Almir

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- Segundo salto de Nelson Évora é nulo

- Almir dos Santos passa para a frente com 17.22

- Claye faz 16.86

- Carter faz 16.70 na segunda tentativa e não melhora marca

- Díaz faz 15.37, a sua primeira marca depois do nulo inicial

- Copello salta 17.17 e ultrapassa a marca de Nelson Évora

- Zhu melhora mas fica abaixo dos 17 metros, com 16.86

- Pullen regista 16.13

- Karailiev melhora, com 16.14, enquanto Misan regista novo nulo

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- Classificação após a primeira ronda de saltos:
Nelson Évora (17.14), Claye (16.89), Carter (16.76), Almir dos Santos (16.70), Zhu (16.66), Karailiev (16.03) e Donato (15.96)

- Nelson Évora passa para a liderança com 17.14, marca que já assegura que estará na fase derradeira do concurso

- Almir dos Santos salta 16.70

- Claye, um dos favoritos, salta 16.89 e passa a liderar o concurso

- Carter salta e passa para a frente com 16.76. Seguem-se Zhu (16.66), Karailiev (16.03) e Donato (15.96)

- Saltos nulos de Misans, Pullen, Copello, Nápoles, Hess, Díaz e Dong

- Donato consegue 15.96, atrás de Zhu e Karailiev

- Zhu faz 16.66 e passa para a liderança

- Primeiro salto válido é de Karailiev, com 16.03

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Lista de participantes (atletas saltam por esta ordem):

Elvijs Misans (Letónia)
Momchil Karailiev (Bulgária)
Clive Pullen (Jamaica)
Yaming Zhu (China)
Alexis Copello (Azerbaijão)
Cristian Nápoles (Cuba)
Max Hess (Alemanha)
Fabrizio Donato (Itália)
Andy Díaz (Cuba)
Bin Dong (China)
Chris Carter (EUA)
Hugues Fabrice Zango (Burquina Faso)
Will Claye (EUA)
Almir dos Santos (Brasil)
Nelson Évora (Portugal)

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Portugal aspira este sábado a mais uma medalha em Mundiais de atletismo, e de novo por Nelson Évora, um dos principais favoritos ao pódio do triplo salto de Birmingham'2018.

Poucos se surpreenderão se o antigo campeão olímpico e mundial, quase com 34 anos, conseguir nova medalha para o seu vasto historial. Nelson Évora chega com o 'wild card' de vencedor do 'world indoor tour' na sua especialidade - de que nem precisava, já que tinha mínimos, tanto no ano passado como já em 2018. De resto, é o segundo melhor mundial do ano, só superado pelo brasileiro Almir dos Santos (17,30 e 17,37 metros, respetivamente).

O seu recorde nacional em pista coberta de 17,33 metros é o sexto melhor registo 'em prova', a seguir aos do italiano Fabrizio Donato (17,73 em 2011), do norte-americano Will Claye (17,70 em 2012), do alemão Max Hess (17,52 em 2017), do chinês Bin Dong (17,41 em 2016) e do brasileiro Almir dos Santos (17,37 em 2018).

A seu favor, e também do concurso em geral, que terá final direta, regista-se a ausência dos dois atletas com melhor marca ainda em atividade - o campeão mundial e olímpico Christian Taylor (Estados unidos), que faz ano sabático, e o vice-campeão mundial de 2013 e 2015, Pedro Pichardo, cubano naturalizado português, mas que a IAAF ainda não autoriza a competir a nível internacional.

Por outro lado, o atual vice-campeão mundial, Will Claye, parece estar menos bem do que no ano passado, o mesmo se podendo dizer de Donato, o vice-campeão europeu, já com 41 anos, e de Bin Dong e Max Hess, respetivamente os atuais campeão e 'vice' em pista coberta.

O mais consistente na época, com alguma supresa, é mesmo Almir dos Santos, só que a diferença é mínima - 17,37, contra 17,30 do português e 17,28 de Claye.

Até aos 17,00, há mais quatro atletas, o que 'promete' luta renhida para os últimos saltos: são eles os norte-americanos Chris Carter (17,20) e Omar Craddock (17,18), Hugues Zango, do Burkina Faso, novo recordista africano com 17,23, e o cubano Cristian Nápoles (17,02).

A final começa às 19:08.
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