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Justiça desportiva iliba Pinto da Costa no caso Apito Final
O Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol absolveu o Porto, Pinto da Costa e o árbitro Augusto Duarte num processo de alegada corrupção desportiva. O Porto já aplaudiu a decisão.
Negócios
15 de Julho de 2017 às 12:56
No caso Apito Final, o Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) absolveu o FC Porto, o seu presidente Jorge Nuno Pinto da Costa e o árbitro Augusto Duarte do alegado caso de corrupção no jogo Beira-Mar-FC Porto, de 18 de Abril de 2004.
O Conselho de Justiça restituiu ainda os seis pontos ao Porto na classificação de 2007/08, do qual foi vencedor.
O Futebol Clube do Porto congratulou-se por ter sido "reposta a verdade desportiva da edição 2007/08 da I Liga" de futebol, com a absolvição do clube e do seu presidente das infracções referentes ao processo Apito Final.
De acordo com um comunicado do clube, a decisão surge na sequência do trânsito em julgado, em 15 de Dezembro de 2016, do acórdão do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa que considerou "inexistente" o acórdão do CJ de 4 de Julho de 2008, o que levou a que a matéria disciplinar aí em causa mantinha-se por julgar, e por isso voltou a ser apreciada pelo CJ da FPF. E, segundo o FC Porto, "após novo exame das provas, o Conselho de Justiça decidiu absolver o presidente do FC Porto da acusação de 'corrupção da equipa de arbitragem', tendo em consideração que 'a sociedade desportiva é considerada objectivamente responsável pelos factos praticados directamente por qualquer dos seus agentes'. Também a SAD "foi absolvida das sanções impostas pela Comissão Disciplinar da Liga".
Anteriormente tinham sido aplicadas várias sanções: pena de dois anos de suspensão a Pinto da Costa, multa de 10 mil euros ao presidente do clube, multa de 150 mil euros e retirada de seis pontos ao Futebol Clube do Porto, além da suspensão de seis anos ao árbitro Augusto Duarte, Agora, tudo isto foi anulado.
O Conselho de Justiça restituiu ainda os seis pontos ao Porto na classificação de 2007/08, do qual foi vencedor.
De acordo com um comunicado do clube, a decisão surge na sequência do trânsito em julgado, em 15 de Dezembro de 2016, do acórdão do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa que considerou "inexistente" o acórdão do CJ de 4 de Julho de 2008, o que levou a que a matéria disciplinar aí em causa mantinha-se por julgar, e por isso voltou a ser apreciada pelo CJ da FPF. E, segundo o FC Porto, "após novo exame das provas, o Conselho de Justiça decidiu absolver o presidente do FC Porto da acusação de 'corrupção da equipa de arbitragem', tendo em consideração que 'a sociedade desportiva é considerada objectivamente responsável pelos factos praticados directamente por qualquer dos seus agentes'. Também a SAD "foi absolvida das sanções impostas pela Comissão Disciplinar da Liga".
Anteriormente tinham sido aplicadas várias sanções: pena de dois anos de suspensão a Pinto da Costa, multa de 10 mil euros ao presidente do clube, multa de 150 mil euros e retirada de seis pontos ao Futebol Clube do Porto, além da suspensão de seis anos ao árbitro Augusto Duarte, Agora, tudo isto foi anulado.