Notícia
SDC Investimentos regressa aos lucros com venda da Indaqua
A SDC Investimentos regressou no primeiro semestre deste ano aos lucros, depois de ter vendido a participação na Indaqua. A SDC Investimentos apurou um lucro acima de sete milhões de euros.
A SDC Investimentos obteve, no primeiro semestre deste ano, lucros acima de sete milhões de euros, o que foi motivado pela venda de activos. Assim, a empresa presidida por António Castro Henriques diz continuar o seu caminho de reestruturação. A venda da Indaqua já surge nas contas do primeiro semestre, altura em que também chegou a acordo para vender a CPE - Companhia de Parques de Estacionamento à Saba Portugal, mas cujo negócio ainda não está concluído.
No caso da Indaqua, já recebeu os 29 milhões de euros de vendas, obtendo uma mais-valia de 9,4 milhões de euros. O suficiente para virar os resultados de prejuízos um ano antes de 6,5 milhões para lucros de 7,2 milhões de euros.
Mas se a Indaqua é a justificação para esta melhoria é igualmente dado como argumento para o agravamento do EBITDA (casf flow operacional, que resulta de ganhos antes de juros, impostos, desvalorizações e amortizações). O EBITDA durante o primeiro semestre de 2015 situou-se em num valor negativo de 2,2 milhões de euros, um agravamento face aos 1,5 milhões de euros negativos um ano antes, "influenciado pelos custos não recorrentes, na área das concessões associados ao processo de alienação da Indaqua".
A SDC Investimentos, que detém uma participação de 33,3% na Soares da Costa Construções, tem no imobiliário o seu principal negócio. O volume de negócios foi de 3,18 milhões de euros no primeiro semestre deste ano. Sendo cada vez mais uma empresa com participações noutros negócios, a SDC Investimentos registou ganhos em empreendimentos conjuntos, portanto com participações detidas, de 7,1 milhões de euros, mais 37,8% que um ano antes. A participação na concessão Scutvias é a que gera mais rendimento para a SDC Investimentos, ainda que nas contas surja com um valor inferior ao do ano passado em mais de metade. "Na Scutvias a variação comparativa deve-se a um efeito de base e resulta do modelo da concessão ter passado a seguir o modelo do activo financeiro", explica a SDC Investimentos no relatório divulgado esta quinta-feira, 13 de Agosto. Em contrapartida na Autoestradas XXI os ganhos passam de um valor negativo para um ganho acima de três milhões, o que a empresa justifica pelas "regularizações com significado na relação com o agrupamento complementar de empresas construtor da infra-estrutura". Nenhuma destas concessões é consolidada de forma integral.
A SDC Investimentos detém hoje, além da participação de 33,3% da Soares da Costa Construções (considerado investimento financeiro), a área do imobiliário e das concessões.
A empresa diz que continua o seu plano de reestruturação. A dívida no final de Junho atingia os 271,3 milhões de euros, uma redução face aos 317 milhões um ano antes. As vendas são as principais responsáveis por esta redução. A SDC Investimentos revela, no entanto, que tem este ano para amortizar um total de 61 milhões de euros, prevendo-se o pagamento no próximo ano de um montante de 95,8 milhões de euros.
No caso da Indaqua, já recebeu os 29 milhões de euros de vendas, obtendo uma mais-valia de 9,4 milhões de euros. O suficiente para virar os resultados de prejuízos um ano antes de 6,5 milhões para lucros de 7,2 milhões de euros.
A SDC Investimentos, que detém uma participação de 33,3% na Soares da Costa Construções, tem no imobiliário o seu principal negócio. O volume de negócios foi de 3,18 milhões de euros no primeiro semestre deste ano. Sendo cada vez mais uma empresa com participações noutros negócios, a SDC Investimentos registou ganhos em empreendimentos conjuntos, portanto com participações detidas, de 7,1 milhões de euros, mais 37,8% que um ano antes. A participação na concessão Scutvias é a que gera mais rendimento para a SDC Investimentos, ainda que nas contas surja com um valor inferior ao do ano passado em mais de metade. "Na Scutvias a variação comparativa deve-se a um efeito de base e resulta do modelo da concessão ter passado a seguir o modelo do activo financeiro", explica a SDC Investimentos no relatório divulgado esta quinta-feira, 13 de Agosto. Em contrapartida na Autoestradas XXI os ganhos passam de um valor negativo para um ganho acima de três milhões, o que a empresa justifica pelas "regularizações com significado na relação com o agrupamento complementar de empresas construtor da infra-estrutura". Nenhuma destas concessões é consolidada de forma integral.
A SDC Investimentos detém hoje, além da participação de 33,3% da Soares da Costa Construções (considerado investimento financeiro), a área do imobiliário e das concessões.
A empresa diz que continua o seu plano de reestruturação. A dívida no final de Junho atingia os 271,3 milhões de euros, uma redução face aos 317 milhões um ano antes. As vendas são as principais responsáveis por esta redução. A SDC Investimentos revela, no entanto, que tem este ano para amortizar um total de 61 milhões de euros, prevendo-se o pagamento no próximo ano de um montante de 95,8 milhões de euros.