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Reis Campos: "Corremos o risco de não fazer parte do futuro de Angola"
O presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário pede coragem política para enfrentar o problema que está criado com Angola. Para as empresas portuguesas, “o assunto é grave”, diz.
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Portugal não pode ficar arredado do futuro de Angola, afirma Reis Campos, lembrando que o volume de negócios das construtoras portuguesas no país é da ordem dos 2 mil milhões de euros.