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Mota-Engil está refinanciada durante “pelo menos dois anos”

O presidente executivo da Mota-Engil justifica a procura na emissão de obrigações do grupo, que foi superior a 191 milhões de euros, pela opção dos investidores por produtos alternativos para as suas poupanças.

Bruno Simão
28 de Outubro de 2019 às 18:43
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O presidente executivo da Mota-Engil Gonçalo Moura Martins, disse esta segunda-feira, no final da sessão especial onde foram apurados os resultados da emissão de obrigações no valor de 140 milhões de euros, que o grupo está agora refinanciado por "pelo menos dois anos".

 

O responsável salientou que o grupo tem uma multiplicidade de contrapartes financeiras até pelo número de mercados em que está presente (28), designadamente em África e América Latina, onde estão sempre a acontecer vencimentos, mas frisou que "das grandes operações estamos refinanciados para os próximos tempos".

 

Sobre os resultados da oferta pública de subscrição (OPS) e das ofertas públicas de troca (OPT), que contou com a participação de mais de 6 mil investidores de retalho, Gonçalo Moura Martins considerou que os investidores viram "confiança na empresa, o que dá orgulho e responsabilidade". "É um momento que as pessoas procuram para as suas poupanças produtos alternativos, mais rentáveis, de investimento", sendo que "as obrigações são investimentos interessantes".

 

O CEO da Mota-Engil afirmou ainda que os fundos conseguidos nesta emissão "vão servir para fazer uma gestão da nossa dívida, gestão das necessidades de maneio da empresa, mais baratas, e o alongamento das maturidades, o que é muito importante porque dá maior previsibilidade à gestão  financeira da empresa".

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