Notícia
Costa anuncia mil milhões de euros em fundo de reabilitação urbana
O primeiro-ministro argumenta que os sectores tradicionais da economia têm "enorme potencial de criação de emprego sobretudo dirigido aos desempregados de longa duração não qualificados com dificuldades de inserção no mercado de trabalho".
04 de Junho de 2016 às 00:11
O secretário-geral do PS, António Costa, anunciou esta sexta-feira 3 de Junho que o Governo aprovará na próxima reunião do Conselho de Ministros o fundo para a reabilitação urbana, que injectará mil milhões de euros no setor da construção.
"Na próxima quarta-feira o Conselho de Ministros aprovará o fundo para a reabilitação urbana, de forma a injectar na economia e dinamizar a construção cerca de mil milhões de euros que é necessário injectar para relançar um setor da economia que colapsou e que temos de relançar de forma inteligente", anunciou o líder socialista.
Na intervenção de abertura no 21.º Congresso do PS, António Costa incluiu uma "prestação de contas" da ação governativa e nesse momento fez o anúncio da aprovação do fundo para a reabilitação urbana e também que no próximo dia 1 de julho o IVA da restauração baixará de 23% para 13%.
António Costa defendeu o relançamento do setor da construção civil "não através de grandes obras públicas mas dando prioridade à reabilitação urbana" na necessidade mais vasta de dinamizar sectores tradicionais da economia e não apenas o sector exportador.
Esses sectores tradicionais, afirmou, têm "enorme potencial de criação de emprego sobretudo dirigido aos desempregados de longa duração não qualificados com dificuldades de inserção no mercado de trabalho.
"Na próxima quarta-feira o Conselho de Ministros aprovará o fundo para a reabilitação urbana, de forma a injectar na economia e dinamizar a construção cerca de mil milhões de euros que é necessário injectar para relançar um setor da economia que colapsou e que temos de relançar de forma inteligente", anunciou o líder socialista.
António Costa defendeu o relançamento do setor da construção civil "não através de grandes obras públicas mas dando prioridade à reabilitação urbana" na necessidade mais vasta de dinamizar sectores tradicionais da economia e não apenas o sector exportador.
Esses sectores tradicionais, afirmou, têm "enorme potencial de criação de emprego sobretudo dirigido aos desempregados de longa duração não qualificados com dificuldades de inserção no mercado de trabalho.