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Construção teme que conflito armado ameace execução do PRR

A guerra na Ucrânia agravou a subida dos preços de matérias-primas necessárias ao setor da construção, que está a enfrentar também atrasos no fornecimento de equipamentos e produtos industriais.

Nos primeiros oito dias de guerra na Ucrânia, o preço do aço em varão para betão subiu 13,2%, o alumínio 12,2% e o cobre 4,6%.
Nos primeiros oito dias de guerra na Ucrânia, o preço do aço em varão para betão subiu 13,2%, o alumínio 12,2% e o cobre 4,6%. Andrew Wong/Reuters
Maria João Babo
Maria João Babo mbabo@negocios.pt
07 de Março de 2022 às 22:30
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Nenhuma construtora portuguesa tem neste momento trabalhos em curso na Ucrânia ou na Rússia, de acordo com indicações da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), mas o conflito armado que se iniciou há 12 dias está a agravar os constrangimentos que o setor começou a enfrentar com a pandemia e a lançar incertezas quanto à execução dos investimentos previstos

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