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Vendas da Jerónimo Martins aumentam 6,5% em 2016

As vendas líquidas da Jerónimo Martins aumentaram 6,5%, no ano passado, a beneficiarem de um "forte desempenho no quarto trimestre", salienta a empresa em comunicado.

12 de Janeiro de 2017 às 17:05
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A Jerónimo Martins fechou o ano passado com vendas líquidas de 14,6 mil milhões de euros, mais 6,5% do que em 2015, revela a empresa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A sociedade Jerónimo Martins fechou o ano passado com vendas líquidas de 14,62 mil milhões de euros, mais 6,5% do que em 2015, revela a empresa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), esta quinta-feira, 12 de Janeiro.

A cadeia polaca de retalho alimentar Biedronka, que a JM detém desde 1995, foi responsável por 66,9% das vendas, ultrapassando assim os dois terços do consolidado pelo grupo Jerónimo Martins. Fechou o ano com vendas de 9,78 mil milhões de euros, em 2.722 lojas. Em zloty, o crescimento foi de 10,8%, à taxa de câmbio constante.

Ainda na Polónia, mas no retalho não alimentar, a rede de para-farmácias Hebe, registou vendas de 122 milhões de euros, um crescimento homólogo, face ao ano anterior, de 22,1%. Fechou o ano com 153 unidades operacionais.

Em Portugal, a cadeia de retalho alimentar Pingo Doce vendeu 3,55 mil milhões de euros, mais 4,4%. E a cadeia grossista Recheio somou 878 milhões de euros, uma progressão de 5,9% face a 2015. A JM detém 413 supermercados Pingo Doce e 42 "cash & carry" Recheio operacionais.

Na Colômbia, a cadeia Ara duplicou (mais 92,5%) o volume de negócios em 2016, para 236 milhões de euros. Terminou o exercício com 221 lojas.

Em termos "like for like" – ou seja, sem contar com as aberturas e encerramentos de lojas no período em análise – o crescimento foi de 9,5% para a Biedronka, 1,2% para o Pingo Doce (sem contabilizar as vendas de combustível) e 5% para o Recheio.


(Notícia actualizada às 17:25 com informação adicional)
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