Notícia
Primark investe 40 milhões em quatro lojas e cria 500 empregos em Portugal
Cadeia de retalho irlandesa, que chegou há 15 anos a Portugal, onde conta com 10 lojas no país, tem previstas aberturas em Guimarães, Viseu, Covilhã e Montijo.
A Primark vai investir 40 milhões de euros na abertura de quatro lojas em Guimarães, Viseu, Covilhã e Montijo prevendo criar 500 postos de trabalho.
O anúncio de investimento foi feito, esta quarta-feira, durante uma apresentação do plano de expansão para Portugal, onde a cadeia de retalho irlandesa celebra 15 anos de presença.
Atualmente, a Primark tem 10 lojas no país, de Braga a Loulé, o que representa mais de 35.500 metros quadrados de espaço comercial, e emprega mais de 1.700 funcionários.
À exceção da loja do Montijo (Centro Comercial Alegro) com data de inauguração apontada para este ano, tendo, aliás, o processo de recrutamento já em curso, não está definido o calendário das restantes três aberturas (Centro Comercial Espaço Guimarães, Palácio do Gelo em Viseu e City Center Covilhã) que vão marcar a entrada da Primark em quatro cidades, mas devem ter lugar nos próximos dois a três anos. "Nas restantes dependemos muito dos parceiros comerciais. Não tem ainda data fechada", explicou o head of sales da Primark Portugal, Nelson Ribeiro.
Além das quatro aberturas, o investimento contempla a expansão da loja da Primark no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, que vai "crescer" para 6.085 metros quadrados, tornando-se na maior da marca no país, a qual deve ficar pronta já está sexta-feira. "Com estas quatro novas lojas e a expansão de outra vamos aumentar o espaço de vendas em mais de 30%", realçou.
Portugal foi um dos mercados definidos como "prioritários" no mapa da expansão internacional da Primark - que espera passar das atuais 445 para as 530 lojas até ao final de 2026 -, como sublinhou o diretor-geral da Primark para Portugal e Espanha, Carlos Inácio, apontando que o investimento anunciado decorre do desempenho que tem tido no mercado nacional.
Desconhece-se, no entanto, quanto vende a Primark em Portugal.
"Nunca damos dados em detalhe por país", mas "a empresa está muito satisfeita com a performance em Portugal", afirmou Nelson Ribeiro, declinando então facultar os números relativos às vendas da Primark em Portugal, onde garante ser, líder de mercado, tal como sucede em Espanha e no Reino Unido, com base em dados da consultora Kantar.
Sobre o posicionamento de Portugal, que foi o quarto mercado onde a Primark entrou, a seguir ao Reino Unido, Espanha e Países Baixos, (hoje são 17 depois de ter chegado este mês na Hungria), o mesmo responsável diz apenas que o "número de lojas tem o grande impacto", pelo que, nessa linha de raciocínio, estará a meio da tabela.
O Reino Unido (194 lojas), Espanha (63) e República da Irlanda (37) formam o pódio. Seguem-se Alemanha, França Estados Unidos, Países Baixos (todas com entre 20 e 30 lojas), Itália (16) e só depois Portugal (10) que figura assim em nono lugar em termos de parque de lojas a nível mundial.
Fundada na Irlanda, em 1969, sob o nome de Penneys, a Primark, que disponibiliza artigos de moda, beleza, produtos para a casa e acessórios, é subsidiária da British Association Foods (ABF).
No último exercício fiscal - terminado em setembro - faturou 9.008 milhões de libras (cerca de 10.387 milhões de euros), ou seja, um aumento na ordem dos 15%.
O anúncio de investimento foi feito, esta quarta-feira, durante uma apresentação do plano de expansão para Portugal, onde a cadeia de retalho irlandesa celebra 15 anos de presença.
À exceção da loja do Montijo (Centro Comercial Alegro) com data de inauguração apontada para este ano, tendo, aliás, o processo de recrutamento já em curso, não está definido o calendário das restantes três aberturas (Centro Comercial Espaço Guimarães, Palácio do Gelo em Viseu e City Center Covilhã) que vão marcar a entrada da Primark em quatro cidades, mas devem ter lugar nos próximos dois a três anos. "Nas restantes dependemos muito dos parceiros comerciais. Não tem ainda data fechada", explicou o head of sales da Primark Portugal, Nelson Ribeiro.
Além das quatro aberturas, o investimento contempla a expansão da loja da Primark no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, que vai "crescer" para 6.085 metros quadrados, tornando-se na maior da marca no país, a qual deve ficar pronta já está sexta-feira. "Com estas quatro novas lojas e a expansão de outra vamos aumentar o espaço de vendas em mais de 30%", realçou.
Portugal foi um dos mercados definidos como "prioritários" no mapa da expansão internacional da Primark - que espera passar das atuais 445 para as 530 lojas até ao final de 2026 -, como sublinhou o diretor-geral da Primark para Portugal e Espanha, Carlos Inácio, apontando que o investimento anunciado decorre do desempenho que tem tido no mercado nacional.
Desconhece-se, no entanto, quanto vende a Primark em Portugal.
"Nunca damos dados em detalhe por país", mas "a empresa está muito satisfeita com a performance em Portugal", afirmou Nelson Ribeiro, declinando então facultar os números relativos às vendas da Primark em Portugal, onde garante ser, líder de mercado, tal como sucede em Espanha e no Reino Unido, com base em dados da consultora Kantar.
Sobre o posicionamento de Portugal, que foi o quarto mercado onde a Primark entrou, a seguir ao Reino Unido, Espanha e Países Baixos, (hoje são 17 depois de ter chegado este mês na Hungria), o mesmo responsável diz apenas que o "número de lojas tem o grande impacto", pelo que, nessa linha de raciocínio, estará a meio da tabela.
O Reino Unido (194 lojas), Espanha (63) e República da Irlanda (37) formam o pódio. Seguem-se Alemanha, França Estados Unidos, Países Baixos (todas com entre 20 e 30 lojas), Itália (16) e só depois Portugal (10) que figura assim em nono lugar em termos de parque de lojas a nível mundial.
Fundada na Irlanda, em 1969, sob o nome de Penneys, a Primark, que disponibiliza artigos de moda, beleza, produtos para a casa e acessórios, é subsidiária da British Association Foods (ABF).
No último exercício fiscal - terminado em setembro - faturou 9.008 milhões de libras (cerca de 10.387 milhões de euros), ou seja, um aumento na ordem dos 15%.