Notícia
Jerónimo Martins vai entrar na Eslováquia no próximo ano
Eslováquia é o mercado que se segue para a Jerónimo Martins que opera em Portugal, Polónia e Colômbia. Primeiras aberturas devem acontecer até ao final de 2024 à luz dos planos da dona do Pingo Doce.
A Jerónimo Martins vai entrar na Eslováquia, planeando abrir as primeiras lojas Biedronka, a marca polaca da "joaninha" que figura como a joia da coroa do grupo, até ao final do próximo ano.
O anúncio foi feito, esta quinta-feira, durante a conferência com analistas relativa aos resultados do grupo que viu os lucros aumentarem 33,3% para 558 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
Segundo a Bloomberg, a diretora financeira da Jerónimo Martins, Ana Luísa Virgínia, indicou que a operação do grupo no novo mercado, que será o quarto depois de Portugal, Polónia e Colômbia, vai "começar do zero", mas sem facultar mais detalhes, designadamente o investimento que a expansão vai implicar.
"Não vamos revelar muito. As primeiras lojas estão planeadas para abrir até ao final de 2024, pelo que penso que é prematuro fornecer orientações sobre o CAPEX ou vendas extra", afirmou.
Uma potencial entrada na Roménia - que figura no radar do grupo há uma série de anos - não está descartada, com a CFO do grupo a indicar que acontecerá "se surgir uma oportunidade", embora deixando claro que, neste momento, não é uma prioridade.
Em março último, quando questionado sobre a estratégia de expansão, o presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, garantiu estar "aberto" a "boas oportunidades" e que o alargamento a outros mercados, a ter lugar, seria a Leste. O grupo garantiu então também que não tinha desistido da Roménia, mas sinalizou pela primeira vez interesse na Eslováquia.
"Temos muitos consumidores que passam a fronteira, para a Polónia, para comprar nas nossas lojas. Temos objetivos concretos e ideias bem desenvolvidas para ser uma realidade. Estamos preparados para agarrar a oportunidade em tempo curto", complementou então Luís Araújo, CEO da Biedronka, a principal insígnia na Polónia e a maior do grupo, no encontro com os jornalistas.
O anúncio foi feito, esta quinta-feira, durante a conferência com analistas relativa aos resultados do grupo que viu os lucros aumentarem 33,3% para 558 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
"Não vamos revelar muito. As primeiras lojas estão planeadas para abrir até ao final de 2024, pelo que penso que é prematuro fornecer orientações sobre o CAPEX ou vendas extra", afirmou.
Uma potencial entrada na Roménia - que figura no radar do grupo há uma série de anos - não está descartada, com a CFO do grupo a indicar que acontecerá "se surgir uma oportunidade", embora deixando claro que, neste momento, não é uma prioridade.
Em março último, quando questionado sobre a estratégia de expansão, o presidente do conselho de administração da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, garantiu estar "aberto" a "boas oportunidades" e que o alargamento a outros mercados, a ter lugar, seria a Leste. O grupo garantiu então também que não tinha desistido da Roménia, mas sinalizou pela primeira vez interesse na Eslováquia.
"Temos muitos consumidores que passam a fronteira, para a Polónia, para comprar nas nossas lojas. Temos objetivos concretos e ideias bem desenvolvidas para ser uma realidade. Estamos preparados para agarrar a oportunidade em tempo curto", complementou então Luís Araújo, CEO da Biedronka, a principal insígnia na Polónia e a maior do grupo, no encontro com os jornalistas.