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Jerónimo Martins deve 27 milhões ao Estado por taxa de segurança alimentar

Taxa de segurança alimentar mais (TSAM), criada há dez anos pelo Governo de Pedro Passos Coelho, já rendeu 73 milhões de euros ao Estado português. Mas a dona do Pingo Doce, Recheio e Hussel, nunca efetuou qualquer pagamento desse imposto avança o "Jornal de Notícias".

Jerónimo Martins e Sonae garantem que vão acomodar para já a subida de custos, mas apontam para uma partilha de encargos no futuro.
Bruno Colaço
14 de Junho de 2022 às 08:58
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A Jerónimo Martins acumula uma dívida de 27 milhões de euros por não pagar há dez anos a taxa de segurança alimentar, cobrada pelo Estado aos grandes retalhistas, avança esta terça-feira o "Jornal de Notícias".

A taxa de segurança alimentar mais (TSAM) foi criada há precisamente dez anos pelo Governo de Pedro Passos Coelho e já rendeu 73 milhões de euros ao Estado português. Mas o grupo Jerónimo Martins, que detém o Pingo Doce, Recheio e Hussel, nunca efetuou qualquer pagamento dessa taxa.

Em 2019, o grupo liderado por Pedro Soares dos Santos apresentou queixa à Comissão Europeia, alegando que a cobrança dessa taxa é inconstitucional. A queixa está, no entanto, ainda em apreciação. O "Jornal de Notícias" dá conta de que, apesar de também apresentar impugnações anuais na Justiça, o grupo Sonae, dono do Continente, tem pago essa mesma taxa.
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