Notícia
Taxa de segurança alimentar rende 64 milhões em nove anos
A taxa aplicada às retalhistas deveria ter rendido quase 100 milhões de euros, mas a Jerónimo Martins mantém a recusa em pagar. Os processos de impugnação são frequentes, e obrigaram o Estado a devolver um milhão de euros no ano passado.
![O grupo Jerónimo Martins, que detém o Pingo Doce, fez uma queixa à Comissão Europeia contra o pagamento da Taxa de Segurança Alimentar Mais.](https://cdn.jornaldenegocios.pt/images/2021-03/img_900x560$2021_03_02_19_39_11_396911.jpg)
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Foi criada em 2012 e nunca se livrou da polémica. Em nove anos de cobranças, a Taxa de Segurança Alimentar Mais (TSAM) rendeu ao Estado mais de 64 milhões de euros. No entanto, foram faturados às empresas quase 100 milhões. A fatia em falta é devida “maioritariamente” pelo grupo Jerónimo Martins (JM), que mantém a recusa em pagar a taxa.