Notícia
Gastos com compras de Natal com aumento estimado de quase 40% para média de 300 euros
Estudo do Observador Cetelem indica que portugueses planeiam abrir os cordões à bolsa este Natal, gastando, em média, mais 83 euros do que no ano passado. Lista inclui presentes, mas também produtos de mercearia e artigos de decoração alusivos à época festiva.
Os gastos dos portugues com as compras para o período do Natal devem subir 39%, ou 83% face ao ano passado, para uma média de 300 euros, revelam dados de um inquérito conduzido pelo Observador Cetelem, divulgado esta terça-feira.
A fatia de leão das despesas previstas vai para os presentes (147 euros ou mais 24% do que em 2020), dos quais 56 euros estão reservados para as crianças. Em segundo lugar, figuram os produtos de mercearia a pensar na mesa da consoada e de Natal (140 euros ou mais 59% do que em 2020).
A fechar o pódio em termos de gastos da época, embora a larga distância, surgem os artigos de decoração alusivos à quadra, antecipando-se uma despesa média na ordem dos 12 euros, sendo que apenas 4% dos inquiridos manifestaram intenção de os adquirir. Isto porque, de acordo com o estudo, 44% portugueses deram conta de que vão reutilizar os enfeites que já tinham, enquanto 36% pretende fazer o mesmo relativamente à árvore de Natal. Há ainda 7% dos inquiridos que pretende mesmo fazer as suas próprias peças decorativas.
De acordo com o estudo, espera-se que na região sul o valor médio de gastos seja mais elevado (cerca de 415 euros). Segue-se a área metropolitana do Porto, onde a despesa média dos residentes deve rondar os 327 euros, com mais de metade do valor (51%) a ser alocado para a mercearia.
Já olhando às faixas etárias, os dados indicam que os mais jovens (entre 18 e 24 anos) são os que pretendem gastar menos, com os gastos previstos a ficarem mesmo abaixo da média (150 euros), embora sejam os que pretendem reservar a maior parcela às prendas (74%). Já os portugueses entre os 34 e os 54 anos são aqueles que tencionam incorrer em mais despesas pelo Natal (aproximadamente 390 euros).
O estudo revela ainda que 88% dos portugueses inquiridos pretende cumprir a tradição de oferecer presentes neste Natal, prevendo oferecer, em média, uma prenda a seis pessoas e gastar 26 euros por cada, ou seja, mais quatro euros do que no ano anterior.
No topo da lista surgem os vinhos e outras bebidas (66%), com as peças de vestuário e acessórios a passarem para segundo plano em 2021 (63%). Os chocolates aparecem em terceiro lugar das preferências (62%), seguindo-se os brinquedos (61%) que caíram do segundo para o quarto lugar. Perfumes, maquilhagem e kits de bem-estar completam o top 5 (53%).
O inquérito quantitativo do Observador Cetelem Natal 2021 foi levado a cabo pela empresa de estudos de mercado Nielsen, versando sobre residentes de Portugal continental entre os 18 e os 74 anos. No total, foram feitos 600 contactos para entrevistas telefónicas, assistidas por computador, que se realizaram no final do mês de outubro.
A fatia de leão das despesas previstas vai para os presentes (147 euros ou mais 24% do que em 2020), dos quais 56 euros estão reservados para as crianças. Em segundo lugar, figuram os produtos de mercearia a pensar na mesa da consoada e de Natal (140 euros ou mais 59% do que em 2020).
De acordo com o estudo, espera-se que na região sul o valor médio de gastos seja mais elevado (cerca de 415 euros). Segue-se a área metropolitana do Porto, onde a despesa média dos residentes deve rondar os 327 euros, com mais de metade do valor (51%) a ser alocado para a mercearia.
Já olhando às faixas etárias, os dados indicam que os mais jovens (entre 18 e 24 anos) são os que pretendem gastar menos, com os gastos previstos a ficarem mesmo abaixo da média (150 euros), embora sejam os que pretendem reservar a maior parcela às prendas (74%). Já os portugueses entre os 34 e os 54 anos são aqueles que tencionam incorrer em mais despesas pelo Natal (aproximadamente 390 euros).
O estudo revela ainda que 88% dos portugueses inquiridos pretende cumprir a tradição de oferecer presentes neste Natal, prevendo oferecer, em média, uma prenda a seis pessoas e gastar 26 euros por cada, ou seja, mais quatro euros do que no ano anterior.
No topo da lista surgem os vinhos e outras bebidas (66%), com as peças de vestuário e acessórios a passarem para segundo plano em 2021 (63%). Os chocolates aparecem em terceiro lugar das preferências (62%), seguindo-se os brinquedos (61%) que caíram do segundo para o quarto lugar. Perfumes, maquilhagem e kits de bem-estar completam o top 5 (53%).
O inquérito quantitativo do Observador Cetelem Natal 2021 foi levado a cabo pela empresa de estudos de mercado Nielsen, versando sobre residentes de Portugal continental entre os 18 e os 74 anos. No total, foram feitos 600 contactos para entrevistas telefónicas, assistidas por computador, que se realizaram no final do mês de outubro.