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Donos do Walmart estão mais ricos do que nunca devido à pandemia

  A fortuna da família Walton, pioneira das lojas de descontos nos Estados Unidos, deu um salto durante a pandemia que varreu biliões de dólares dos mercados globais.

11 de Abril de 2020 às 14:00
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A fortuna da família Walton, pioneira das lojas de descontos nos Estados Unidos, deu um salto durante a pandemia que varreu biliões de dólares dos mercados globais.

O património líquido combinado dos irmãos Alice, Jim e Rob Walton subiu 2,6% este ano, para 165,7 mil milhões de dólares, impulsionado por consumidores receosos de uma recessão que correram às lojas do Walmart para encher a dispensa com produtos básicos.

As ações da retalhista acumulavam uma subida anual de 6,1% até segunda-feira (dia em que ganharam mais de 5%) em comparação com a queda de 18% do índice S&P 500 no período.

O domínio do retalho em larga escala da empresa com sede em Bentonville, Arkansas, fez dos acionistas controladores a família mais rica do mundo. Os Walton possuem cerca de metade das ações do Walmart.

Os ganhos são uma anomalia no cenário atual. A retração económica causada pela pandemia do coronavírus encolheu a fortuna combinada das 500 pessoas mais ricas do mundo em 805 mil milhões de dólares, segundo o Índice de Bilionários Bloomberg.

Apenas 82 pessoas do ranking obtiveram ganhos neste ano, lideradas pelo fundador da Amazon.com, Jeff Bezos. As compras online ajudaram a aumentar sua fortuna em 7,8 mil milhões de dólares, para 122,7 mil milhões de dólares. Outros incluem Eric Yuan, diretor-presidente da Zoom Video Communications, fabricante do agora omnipresente software de teleconferência.

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