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Vieira Monteiro e Amado questionam em que é que a CGD vai ser diferente

Os concorrentes da Caixa Geral de Depósitos acreditam que falta saber quais as funções essenciais que o banco vai desempenhar. Ambos concordam também que o banco tem de ter independência na gestão.

Bruno Simão
23 de Novembro de 2016 às 13:16
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António Vieira Monteiro e Nuno Amado, que já foram colegas no Santander Totta, estiveram de acordo hoje em relação ao que se espera da Caixa Geral de Depósitos.

 

"O fundamental para mim é saber quais são as funções" especiais que a Caixa, enquanto banco público, vai desempenhar", afiançou o actual presidente executivo do Santander Totta no Fórum Banca, esta quarta-feira, 23 de Novembro, em Lisboa.

 

Nuno Amado, presidente do BCP e antecessor de Vieira Monteiro no Totta, diz que houve anos em que não percebia com distinção quais as funções que a CGD desempenhava face aos concorrentes.

 

Hoje em dia, esta já não é a ideia do líder do BCP. Mas ainda há um caminho a percorrer, desde logo em que "funções em particular se deve focar".

 

As declarações dos dois banqueiros foram proferidas quando ainda não há, neste momento, um plano de negócios público na instituição financeira pública que defina as áreas de aposta da CGD.

 

Nuno Amado e Vieira Monteiro concordaram também na necessidade de uma "gestão independente". "Independente e não sujeita aos caprichos de determinadas entidades", acrescentou o presidente do Santander Totta na sua intervenção.

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