Notícia
Seguradoras defendem um novo produto de poupança com benefício fiscal
Presidente da APS defende que os PPR foram desvirtuados e que é altura de criar um produto novo, com resgates mais difíceis antes da hora da reforma mas com benefícios fiscais anuais.
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As seguradoras portuguesas querem voltar a incentivar a poupança de longo prazo, e para isso defendem a criação de um produto novo que possa desempenhar o mesmo papel que coube aos PPR até há alguns anos. José Galamba de Oliveira, presidente da Associação Portuguesa de Seguradores, já apresentou a ideia ao Governo.
Em entrevista ao programa Conversa Capital, da Antena 1 e do Jornal de Negócios, o responsável salienta que "faz sentido equacionar um novo PPR, que nós internamente chamamos de PIR, um Plano Individual de Reforma. Mas é um novo PPR, mais uma vez virado para a reforma, as pessoas põem ali o dinheiro e ele fica lá até à sua idade de reforma". Isto porque as regras dos PPR mudaram há uns anos, flexibilizando os resgates (já não só na reforma) e perdendo o benefício fiscal.
A proposta é que o PIR seja realmente um produto de longo prazo mas com benefício fiscal anual, para dar um incentivo mais palpável no curto prazo e com efeitos positivos na reforma dos investidores.
Segundo Galamba de Oliveira, o Governo não se comprometeu mas o diálogo continua.
Em entrevista ao programa Conversa Capital, da Antena 1 e do Jornal de Negócios, o responsável salienta que "faz sentido equacionar um novo PPR, que nós internamente chamamos de PIR, um Plano Individual de Reforma. Mas é um novo PPR, mais uma vez virado para a reforma, as pessoas põem ali o dinheiro e ele fica lá até à sua idade de reforma". Isto porque as regras dos PPR mudaram há uns anos, flexibilizando os resgates (já não só na reforma) e perdendo o benefício fiscal.
Segundo Galamba de Oliveira, o Governo não se comprometeu mas o diálogo continua.
A Conversa Capital pode ser escutada na íntegra na Antena 1, neste domingo a partir da 1 da tarde, e pode ser lida na edição de segunda-feira do Jornal de Negócios.