Notícia
OPA do CaixaBank sobre BPI aprovada pelo BCE
A operação de aquisição do BPI pelo CaixaBank foi autorizada pelo Banco Central Europeu (BCE), revelou hoje em Barcelona o presidente executivo do banco espanhol, Gonzalo Gortázar.
28 de Outubro de 2016 às 08:55
"Recebemos a autorização do BCE para avançar" e esperamos levar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) em curso "a bom porto nos próximos meses", disse Gortázar no início da conferência de imprensa em que apresentou os resultados dos primeiros nove meses de 2016 do CaixaBank.
O banco catalão já fez o pedido de registo da OPA junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) sobre a totalidade do capital social do BPI, e aguarda agora pela decisão da autoridade portuguesa.
O CaixaBank já é o maior accionista do BPI, com cerca de 45%.
Gonzalo Gortázar sublinhou a "decisão importante" tomada pelo BPI de acabar com a limitação ao direito de votos, tomada em finais de Setembro último, condição essencial para o CaixaBank continuar com a OPA lançada em Abril último.
O banco com sede em Barcelona teve lucros de 970 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016, menos 2,6% face ao período homólogo, incluindo impactos extraordinários associados à integração do Barclays em 2015.
Segundo "informação relevante" prestada hoje pelo banco catalão à CNMV (Comissão Nacional do Mercado de Valores espanhola), o resultado antes de impostos foi de 1.314 milhões de euros, um aumento de 45,2% do que no mesmo período do ano passado.
O banco catalão já fez o pedido de registo da OPA junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) sobre a totalidade do capital social do BPI, e aguarda agora pela decisão da autoridade portuguesa.
O CaixaBank já é o maior accionista do BPI, com cerca de 45%.
Gonzalo Gortázar sublinhou a "decisão importante" tomada pelo BPI de acabar com a limitação ao direito de votos, tomada em finais de Setembro último, condição essencial para o CaixaBank continuar com a OPA lançada em Abril último.
O banco com sede em Barcelona teve lucros de 970 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2016, menos 2,6% face ao período homólogo, incluindo impactos extraordinários associados à integração do Barclays em 2015.
Segundo "informação relevante" prestada hoje pelo banco catalão à CNMV (Comissão Nacional do Mercado de Valores espanhola), o resultado antes de impostos foi de 1.314 milhões de euros, um aumento de 45,2% do que no mesmo período do ano passado.