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Nuno Amado: "Preocupa-me a questão da desblindagem de estatutos"

No final da assembleia-geral do BCP, o presidente executivo disse aos jornalistas temer os efeitos do diploma que tira limites de voto nos bancos. Nuno Amado promete analisar os seus efeitos. 

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21 de Abril de 2016 às 22:02
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"Preocupa-me a questão da desblindagem dos estatutos". Nuno Amado, presidente executivo do BCP, tem dúvidas sobre o diploma aprovado pelo Governo de António Costa que abre portas ao fim dos direitos de voto em bancos como o BPI e o BCP.

 

Segundo Nuno Amado, "as pessoas, quando investiram, sabiam quais as regras que existiam", disse à saída da assembleia-geral de accionista desta quinta-feira, 21 de Abril, em que foi aprovada a fusão de acções (agrupamento de 75 acções para formar um único título) e em que foi dado um passo para uma possível entrada de novos accionistas.

 

Apesar de considerar que o decreto-lei não é positivo, Nuno Amado admite que vai analisar o que está em causa. "Houve alterações legislativas. Aceitamo-las e analisaremos os seus efeitos".

 

Aliás, a análise é essencial para, segundo o líder do BCP, serem tomadas "decisões adequadas numa futura assembleia-geral".

 

Neste momento, nenhum accionista do banco pode votar com mais de 20% dos direitos. A Sonangol é a maior accionista com 17,84% do capital. 

 

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