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Nuno Amado: Repor salários dos trabalhadores "é sinal de normalização" do BCP
Desde este mês que os trabalhadores do BCP deixaram de ter cortes salariais médios de 6%. "É um sinal de normalização do Banco", sublinha Nuno Amado, que recorda a intenção de compensar os trabalhadores pelas perdas antigas.
"É um sinal de normalização do BCP, interno e para o exterior", defendeu Nuno Amado sobre o fim dos cortes salariais que desde 2014 penalizava as remunerações dos colaboradores da instituição.
Os salários foram repostos este mês, depois de três anos e meio de cortes médios de 6%. Em causa estiveram poupanças anuais de 13 milhões e que agora representa um aumento de custos.
Nuno Amado reafirmou o compromisso de que, logo que haja resultados distribuíveis, compensar os trabalhadores pelas perdas de remuneração dos últimos anos. "Há um compromisso do banco que eu não esqueço", sublinhou.
Também os administradores do BCP, que sofreram cortes de 50% por causa do recurso à ajuda estatal, foram repostos este mês, recordou o presidente do banco. Os gestores vão voltar a receber os salários que eram praticados em 2012.
(Notícia actualizada às 19:18 com mais informação)