Notícia
MetLife "congela" valor dos prémios de seguros de acidentes pessoais por cinco anos
Seguradora diz que a inflação, a subida dos juros e a incerteza que rodeia o ambiente geopolítico, entre outros riscos, estão a ter impacto nas decisões de aquisição de seguros.
A MetLife anunciou que vai manter os prémios da maioria dos seguros de acidentes pessoais durante "pelo menos cinco anos", com o objetivo de "apoiar os clientes num contexto de incerteza, em que a inflação e as taxas de juro continuam a subir".
A MetLife descreve a decisão como "diferenciadora", já que "contrasta com a situação geral do setor segurador, em que é esperado, em 2023, uma revisão em alta dos prémios dos seguros para refletir o impacto da aceleração da inflação".
"O nosso papel é ajudar os nossos clientes a enfrentar a situação económica atual e a forma mais simples é garantir que pagarão o mesmo preço durante os próximos cinco anos, a partir da data e que fecham o seu contrato", afirmou o diretor-geral da MetLife para o mercado ibérico, Oscar Herencia, citado num comunicado enviado, esta quinta-feira, às redações.
"Quando contratamos um seguro não estamos apenas a proteger a estabilidade financeira, estamos também a mitigar a incerteza e insegurança emocional que advém de estarmos desprotegidos", enfatizou.
A inflação figura como um dos fenómenos que está a ter impacto nas decisões de aquisição de seguros, segundo um estudo da MetLife, mas há outras considerações, como sejam o ambiente geopolítivo, volatilidade do mercado, aumento das taxas de juro, além da própria transição da COVID-19 de pandemia para endemia.
Neste sentido, aponta, a decisão de manter inalterados os preços das apólices "responde às preocupações diretas dos clientes, face às previsões do Banco de Portugal de um abrandamento do crescimento da economia portuguesa em 2023 (+1,5%), num contexto de incerteza global, erosão do poder de compra, aperto das condições financeiras e enfraquecimento da procura externa".
A MetLife descreve a decisão como "diferenciadora", já que "contrasta com a situação geral do setor segurador, em que é esperado, em 2023, uma revisão em alta dos prémios dos seguros para refletir o impacto da aceleração da inflação".
"Quando contratamos um seguro não estamos apenas a proteger a estabilidade financeira, estamos também a mitigar a incerteza e insegurança emocional que advém de estarmos desprotegidos", enfatizou.
A inflação figura como um dos fenómenos que está a ter impacto nas decisões de aquisição de seguros, segundo um estudo da MetLife, mas há outras considerações, como sejam o ambiente geopolítivo, volatilidade do mercado, aumento das taxas de juro, além da própria transição da COVID-19 de pandemia para endemia.
Neste sentido, aponta, a decisão de manter inalterados os preços das apólices "responde às preocupações diretas dos clientes, face às previsões do Banco de Portugal de um abrandamento do crescimento da economia portuguesa em 2023 (+1,5%), num contexto de incerteza global, erosão do poder de compra, aperto das condições financeiras e enfraquecimento da procura externa".