Notícia
Lucro do Crédito Agrícola mais do que triplica e atinge 297 milhões de euros
Margem financeira disparou, beneficiando da subida das taxas de juro. Rentabilidade dos capitais próprios está em 13,1%.
O grupo Crédito Agrícola (CA) teve um lucro de 296,8 milhões de euros em 2023 numa subida de 238,1%, informou a instituição em comunicado.
A subida em flecha do resultado é explicada pelo Crédito Agrícola com três fatores: o aumento da margem financeira em 103,8%, para 749,5 milhões de euros, o desempenho das comissões líquidas que com um crescimento de 10,7%, renderam 153,0 milhões de euros, e "a melhoria do resultado das operações financeiras em 43,3 milhões de euros para 28,5 milhões de euros, face a um resultado negativo de 14,7 milhões de euros em 2022".
Por outro lado, o CA reforçou as imparidades e provisões, que ascenderam a 129,1 milhões de euros em 2023 (mais 71,7 milhões de euros do que no final de 2022).
As seguradoras contribuíram para o resultado com 14,4 milhões de euros. A CA Seguros teve um resultado líquido de 7,9 milhões de euros e a CA Vida atingiu 6,6 milhões.
Os depósitos de clientes ultrapassaram a fasquia de 20 mil milhões de euros.
A rentabilidade dos capitais próprios fixou-se em 13,1%.
Citado no comunicado, Licinio Pina, escreve que "o contexto que temos vivido, sobretudo na Europa, tem impulsionado o crescimento do sector, e os resultados financeiros alcançados são reflexo disso mesmo".
A subida em flecha do resultado é explicada pelo Crédito Agrícola com três fatores: o aumento da margem financeira em 103,8%, para 749,5 milhões de euros, o desempenho das comissões líquidas que com um crescimento de 10,7%, renderam 153,0 milhões de euros, e "a melhoria do resultado das operações financeiras em 43,3 milhões de euros para 28,5 milhões de euros, face a um resultado negativo de 14,7 milhões de euros em 2022".
As seguradoras contribuíram para o resultado com 14,4 milhões de euros. A CA Seguros teve um resultado líquido de 7,9 milhões de euros e a CA Vida atingiu 6,6 milhões.
Os depósitos de clientes ultrapassaram a fasquia de 20 mil milhões de euros.
A rentabilidade dos capitais próprios fixou-se em 13,1%.
Citado no comunicado, Licinio Pina, escreve que "o contexto que temos vivido, sobretudo na Europa, tem impulsionado o crescimento do sector, e os resultados financeiros alcançados são reflexo disso mesmo".