Notícia
Lucro do Crédito Agrícola sobe 19,2% para 114,3 milhões no primeiro trimestre
O banco refere ainda que a margem financeira foi de 205,2 milhões de euros de janeiro a março, mais 51,8 milhões de euros face aos primeiros três meses de 2023.
23 de Maio de 2024 às 12:04
O lucro do Crédito Agrícola aumentou 19,2%, para 114,3 milhões de euros, no primeiro trimestre face ao período homólogo de 2023, impulsionado pelo aumento de 33,7% da margem financeira, anunciou esta quinta-feira o grupo bancário.
Num comunicado sobre os resultados não auditados acumulados em março de 2024, o Crédito Agrícola refere que a margem financeira (diferença entre juros cobrados nos créditos e juros pagos nos depósitos) foi de 205,2 milhões de euros de janeiro a março, mais 51,8 milhões de euros face aos primeiros três meses de 2023.
Em sentido contrário, registou-se uma variação negativa do resultado das operações financeiras em 9,2 milhões de euros, para 2,8 milhões de euros negativos, face a um resultado positivo de 6,5 milhões de euros no primeiro trimestre do ano passado, assim como a uma deterioração dos outros resultados, que foram negativos em 600 mil euros, face a 4,8 milhões de euros no período homólogo (variação homóloga de -5,4 milhões de euros).
A penalizar o resultado líquido de janeiro a março o grupo Crédito Agrícola diz ainda ter estado o crescimento dos custos de estrutura em 4,8%, para 106,4 milhões de euros (4,9 milhões de euros face ao período homólogo), o reforço de imparidades e provisões para cinco milhões de euros (2,2 milhões de euros em termos homólogos) e o acréscimo de 20,1% dos impostos, que ascenderam a 32,3 milhões de euros no primeiro trimestre.
Num comunicado sobre os resultados não auditados acumulados em março de 2024, o Crédito Agrícola refere que a margem financeira (diferença entre juros cobrados nos créditos e juros pagos nos depósitos) foi de 205,2 milhões de euros de janeiro a março, mais 51,8 milhões de euros face aos primeiros três meses de 2023.
A penalizar o resultado líquido de janeiro a março o grupo Crédito Agrícola diz ainda ter estado o crescimento dos custos de estrutura em 4,8%, para 106,4 milhões de euros (4,9 milhões de euros face ao período homólogo), o reforço de imparidades e provisões para cinco milhões de euros (2,2 milhões de euros em termos homólogos) e o acréscimo de 20,1% dos impostos, que ascenderam a 32,3 milhões de euros no primeiro trimestre.