Notícia
Líder da CGD destaca confiança do Governo angolano no Caixa Geral Angola
Segundo Paulo Macedo, o objetivo do banco Caixa Geral Angola é contribuir para o desenvolvimento da economia e manter a sua rentabilidade, hoje com uma posição entre o sétimo e oitavo lugar no sistema bancário angolano.
06 de Abril de 2022 às 22:19
O presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos de Portugal disse hoje, em Luanda, que a escolha pelas autoridades angolanas do Banco Caixa Angola para privatização é um sinal de confiança sobre a sua sustentabilidade.
Paulo Macedo (na foto) falava hoje à imprensa num evento que serviu para apresentação das principais linhas orientadoras da instituição para o futuro próximo, que contou com a participação do presidente da comissão executiva do banco Caixa Geral Angola, João Pires.
Segundo Paulo Macedo, o objetivo do banco Caixa Geral Angola é contribuir para o desenvolvimento da economia e manter a sua rentabilidade, hoje com uma posição entre o sétimo e oitavo lugar no sistema bancário angolano.
"É um banco rentável, sólido, e serve um conjunto significativo de empresas e particulares e que muito nos orgulha, porque foi escolhido para ser objeto de uma das primeiras entidades a ser privatizada, o que quer dizer a confiança que existe por parte das autoridades no banco e da possibilidade que ele tem de ser sustentável no futuro e fazer o seu caminho em bolsa", referiu.
O banco Caixa Geral Angola está entre os ativos que o Estado angolano selecionou para alienação nos próximos anos, prevendo a sua colocação em bolsa este ano, de acordo com o Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE).
Paulo Macedo realçou que em Angola têm sido apoiados vários projetos, a maior parte pelo banco Caixa Geral Angola, "a entidade que conhece o país, conhece o terreno".
"A Caixa Geral de Depósitos também tem apoiado quer através de garantias quer através de financiamentos conjuntos com o Estado português e, portanto, a Caixa tem, diria eu, entre o Estado português, as linhas que estão abertas e as que podem vir a ser abertas, mais o próprio apoio da caixa, montantes consideráveis", disse Paulo Macedo, escusando-se a revelar o valor, antes de analisar os projetos.
De acordo com o presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos, em 2021 o banco cresceu cerca de 20% em crédito e tem uma perspetiva também de crescimento este ano, apesar da "grande incerteza" devido à guerra na Europa.
"Temos que perceber exatamente o que vai acontecer em termos dos investidores. Obviamente há boas notícias para Angola, há uma procura grande por combustíveis, há um preço também mais alto e esperemos que isso permita à economia angolana fazer a sua diversificação e o banco contribuirá para isso", frisou.
No ano 2021, realçou Paulo Macedo, banco atingiu um resultado significativo de 44% de crescimento, a maior parte fora de Portugal, designadamente em Macau, Moçambique e em Angola.
Paulo Macedo (na foto) falava hoje à imprensa num evento que serviu para apresentação das principais linhas orientadoras da instituição para o futuro próximo, que contou com a participação do presidente da comissão executiva do banco Caixa Geral Angola, João Pires.
"É um banco rentável, sólido, e serve um conjunto significativo de empresas e particulares e que muito nos orgulha, porque foi escolhido para ser objeto de uma das primeiras entidades a ser privatizada, o que quer dizer a confiança que existe por parte das autoridades no banco e da possibilidade que ele tem de ser sustentável no futuro e fazer o seu caminho em bolsa", referiu.
O banco Caixa Geral Angola está entre os ativos que o Estado angolano selecionou para alienação nos próximos anos, prevendo a sua colocação em bolsa este ano, de acordo com o Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE).
Paulo Macedo realçou que em Angola têm sido apoiados vários projetos, a maior parte pelo banco Caixa Geral Angola, "a entidade que conhece o país, conhece o terreno".
"A Caixa Geral de Depósitos também tem apoiado quer através de garantias quer através de financiamentos conjuntos com o Estado português e, portanto, a Caixa tem, diria eu, entre o Estado português, as linhas que estão abertas e as que podem vir a ser abertas, mais o próprio apoio da caixa, montantes consideráveis", disse Paulo Macedo, escusando-se a revelar o valor, antes de analisar os projetos.
De acordo com o presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos, em 2021 o banco cresceu cerca de 20% em crédito e tem uma perspetiva também de crescimento este ano, apesar da "grande incerteza" devido à guerra na Europa.
"Temos que perceber exatamente o que vai acontecer em termos dos investidores. Obviamente há boas notícias para Angola, há uma procura grande por combustíveis, há um preço também mais alto e esperemos que isso permita à economia angolana fazer a sua diversificação e o banco contribuirá para isso", frisou.
No ano 2021, realçou Paulo Macedo, banco atingiu um resultado significativo de 44% de crescimento, a maior parte fora de Portugal, designadamente em Macau, Moçambique e em Angola.