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Gonçalo Cadete: "Não tenho intenção de comprar empresas do GES"

Gonçalo Cadete garante que a empresa que criou depois de sair da Rioforte "não tem intenção de comprar activos do GES. O antigo gestor da holding lamentou que a sociedade tenha sido criada com o nome Dry Creek, que em inglês significa "ribeiro seco", afastando qualquer ironia com a situação de falência da Rioforte.

24 de Fevereiro de 2015 às 13:33
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"Depois de sair da Rioforte fiz alguma reflexão sobre o meu futuro profissional com pessoas com quem tinha trabalhado na Rioforte e não só", contou Gonçalo Cadete para justificar a criação da empresa onde agora trabalha. Mas garantiu: "não temos intenção de investir em nenhuma empresa do grupo Espírito Santo".

 

"Por questões de confidencialidade, claro que nunca íamos investir em activos da Rioforte. Temos uma parceria com um fundo de private equity, mas não temos intenção de investir em nenhuma empresa do GES", sublinhou.

 

Gonçalo Cadete lamentou ainda o facto de a empresa que criou e onde trabalha agora ter começado por se denominar Dry Creek, que em inglês significa "ribeiro seco", como fez questão de ironizar Mariana Mortágua, deputada do bloco de esquerda.

 

"Precisávamos de um nome que fosse aprovado rapidamente", justificou o gestor, afastando qualquer intenção de parodiar com a situação de colapso da Rioforte. "Solicitámos imediatamente a mudança do nome para Capital Partners", adiantou.

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